Seis Milhões Realmente Morreram?
Você tem diante de si a pequena publicação mais cara impressa na língua inglesa nos tempos modernos.
Milhões de palavras foram faladas ou escritas sobre esta publicação como resultado dos dois Julgamentos Zündel.
O governo canadense, em suas diversas subdivisões como a polícia, o escritório do Promotor Geral, o Departamento de Imigração Canadense, as cortes com pessoal, empregados, estenógrafos, repórteres e pessoal de segurança, gastou milhões de dólares em pesquisa, pessoal e espaço na corte.
Ernst Zündel, o homem no centro desta controvérsia, não escreveu este livreto. Apenas adicionou quatro palavras na capa original, afirmando "A Verdade Afinal - Exposta". Forneceu as fotos e notícias da capa interna da publicação, mais uma frase debaixo de sua jovial foto na página dois. Ele escreveu e forneceu o texto da página três intitulado: "A todos os advogados e representantes da mídia canadenses" e assinou. Este foi seu prefácio a esta publicação.
Nada exceto isso foi mudado - nem uma única palavra do texto que foi escrito por um inglês chamado Richard Harwood que, pensava Zündel até seu julgamento, ensinava na Universidade de Londres. Durante o julgamento, a testemunha Mark Weber revelou o verdadeiro nome do autor como sendo o ex-estudante com honras da Universidade de Londres Richard Verrall - também chamado Richard Harwood. Ernst Zündel não sabia disto na época da publicação.
Os editores originais ingleses não permitiram a Ernst Zündel mudar uma única linha ou frase na "publicação" canadense, que é o que você tem agora em mãos. Os registros da corte revelam que Ernst Zündel concordou relutantemente com isto, adicionando apenas um cupom de pedidos na página 30, e duas páginas de uma conclusão (ou algumas frases de fechamento). Isto veio em resposta ao artigo reproduzido em cima à direita na página 31, o qual, na época, apareceu em diversos jornais canadenses de costa a costa. Ernst Zündel apenas reimprimiu Seis Milhões Realmente Morreram? por um método foto-offset - uma cópia exata, mais as alterações já mencionadas. Na corte, ele disse que se sentia seguro em fazer isso, porque a publicação já havia sido traduzida em 12 idiomas, e era vendida sem problemas legais em 18 países. A única exceção era a África do Sul, onde a publicação foi proibida por instigação do lobby judaico. Um livreto intitulado Seis Milhões Morreram foi publicado na África do Sul; este livreto teve lugar preeminente no Julgamento Zündel de 1988.
Ernst Zündel se tornou um nome conhecido no Canadá, começando com seu julgamento de 1985, que durou sete semanas, e seu julgamento-maratona de 1988, que durou por quase quatro meses. O livreto fez de Ernst Zündel e seu ponto de vista revisionista famoso através do mundo.
O caso Zündel está, por enquanto, pela segunda vez em 10 anos, diante da Corte Suprema do Canadá, por causa que a defesa sente que a seção "Notícias Falsas" do Código Criminal do Canadá, sob a qual Ernst Zündel foi acusado e condenado duas vezes, é inconstitucional, porque ofende e vai contra a "Carta de Direitos e Liberdades" do Canadá (uma versão mais calma da Carta de Direitos norte-americana). Ernst Zündel agora espera o veredito da maior corte daquela terra - será a liberdade, exoneração ou cadeia?
Você pode ser Juiz e Júri! Leia o livreto, e depois se pergunte: deveria um homem ser espancado, cuspido, terrorizado, caçado por uma multidão alucinada, e acusado por uma ofensa criminal, levado através de demorados casos na corte e custos legais terrivelmente dispendiosos, por causa de alguns erros, cometidos por um escritor dez anos antes? O que você acha? Foi esta perseguição de Ernst Zündel, apesar de perseguição pelo Estado, apenas para puni-lo por suas crenças? "Pessoas que iriam espalhar ódio nesta comunidade, para promover crenças de direita que iriam atacar a delicada balança da harmonia social e racial de nossa comunidade, devem ser punidas" (Palavras do próprio Juiz Thomas no dia em que sentenciou Ernst Zündel, transcrito 10575).
O que você acha?
Este residente alemão do Canadá não fez a coisa mais natural ao tentar responder todas as maldosas acusações e calúnias sobre seu povo (na TV, na mídia, em livros escolares, etc.) usando os escritos de um inglês para responder à estas afirmações e acusações freqüentemente ultrajantes?
Se alguém fizesse algo similar para o seu próprio grupo étnico, você não gostaria de responder?
Seja o juiz. Leia e passe adiante.
Este livreto é o tipo de material que o Promotor Geral da Colúmbia Britânica considera "racista". O Promotor Geral de Ontário, por ordem de seu colega da C.B., deu a entender que está conduzindo uma investigação dos publicadores Samisdat, preparatória para a colocação de uma acusação criminal de "promover ódio contra um grupo identificável".
Samisdat pretende usar esta oportunidade, apesar de mal-vinda, para testar a definição, e daí, a validade da chamada seção "Lei sobre Ódio" no Código Criminal Canadense. O que está se tornando claro para todos nós, até para aqueles que criaram a "Lei sobre Ódio", é que ela foi feita não como um instrumento contra o ódio, e sim como um instrumento contra a verdade.
O Canadá era um país civilizado antes da aprovação da "Lei sobre Ódio". Já tínhamos leis contra incitamento a levantes, contra assassinato, contra incêndio premeditado, contra o mandante de assaltos e contra dano físico. Nossas leis protegiam todo o cidadão contra a calúnia e difamação. Mas colocar o "ódio" fora da lei não faz desaparecer simplesmente os sentimentos de ódio, todos nós sabemos. Proibir expressões de ódio pode até causar que tais sentimentos sigam sem manifestação até que se tornem explosivos e tomem a forma de violência. Antes das "Leis sobre Ódio", nós canadenses nos comportávamos com postura adulta frente a expressões de ódio. Simplesmente nos afastávamos deles e deixávamos eles expelires sua ira, sem apoio e sozinhos. Na maioria dos casos, uma dose fria de saudável ridículo popular iria vencer os vituperadores mais vulcânicos e a razão seria restaurada. Mas algo nos aconteceu, porque, enquanto ficamos mais velhos enquanto país, nos tornamos menos maduros e menos seguros. A criação da "Lei sobre Ódio" foi uma grave reflexão sobre nós mesmos. Revelou uma repentina perda de confiança em nossa própria sabedoria e julgamento e na sabedoria e julgamento da grande maioria dos eleitores e cidadãos canadenses. De repente, tínhamos que ser protegidos de nós mesmos e, tão repentinamente quanto isso, nos tornamos refugiados da liberdade. Nenhuma democracia que desconfia tanto da maioria pode continuar uma democracia por muito tempo; se torna um Estado policial na pior tradição dos Estados policiais.
Infelizmente, apenas alguns corajosos indivíduos de visão clara protestaram contra a promulgação da "Lei sobre Ódio". Tão densas eram as nuvens de histeria e meias-verdades sobre o assunto que apenas estes poucos perceberam os perigos inerentes a um estatuto que podia ser usado á vontade por um policial para acabar com a liberdade de questionamento e discussão em relação a relevantes assuntos públicos. Dentre estes poucos que protestaram, eu orgulhosamente me encontro, porque falei então e falo agora, por nossa liberdade básica de agir como seres humanos pensantes.
Conforme vamos pela rua para o 1984 de George Orwell, nós às vezes recebemos um gostinho desta fantasia do futuro bem á frente no tempo. Legislação perniciosa do "crime-de-pensamento" como a "Lei sobre Ódio" já nos trouxe a 1984. Ainda não colocou ódio fora da lei, mas colocou a verdade fora da lei, por ordem daqueles predatórios interesses escondidos cuja arqui-inimiga é a verdade!
Este livreto foi-lhe entregue livre de custos como um serviço público. Após lê-lo, você é perfeitamente livre para concordar ou discordar com seu conteúdo. Pode até ignorá-lo e não o ler. A verdade não tem necessidade de coerção. Aqueles que escolhem ignorar a verdade não são punidos pela lei - eles próprios se punem. Nós da Samisdar Publishers não acreditamos que você deva ser forçado a ler alguma coisa, do mesmo modo que acreditamos que você deva ser forçado a não ler alguma coisa. Obviamente, temos muito mais confiança na sua sensatez e bom julgamento do que têm os promulgadores e impositores das "Leis sobre Ódio"! Independentemente de você concordar ou discordar com este livreto, nós o convidamos a nos ajudar em reclamar e salvaguardar as liberdades que aproveitamos por tanto tempo, até agora, no Canadá.
Nos ajude a remover esta vergonhosa marca de tirania da nossa, com a exceção disso, brilhante terra. Nos ajude a atacar a terrível arma da censura daqueles que iriam matar a verdade em busca de seus objetivos escusos. Sem liberdade de questionamento e liberdade de acesso á informação, não podemos ter liberdade de pensamento, e sem liberdade de pensamento, não podemos ser um povo livre. O assunto é urgente. Você pode nos ajudar a restaurar e proteger a liberdade de todos os canadenses?
Você pode ajudar decisivamente enviando sua contribuição para o Fundo de Defesa Samisdat. Custos legais são dispendiosos ao extremo. Nós antecipamos gastos legais de $1000,00 por dia em custos com advogados e reembolso de testemunhas que devem voar da Austrália, Israel, Europa, e de ambos os continentes americanos. Tudo o que você possa fazer para ajudar vai tornar 1984 um ano melhor para seus filhos e netos - um ano em que a liberdade de pensamento não será uma memória, mas uma linda realidade!
(Assinatura) Ernst Zündel
Editor SAMISDAT PUBLISHERS LTD.
Dr. Kuang Fann, Professor de Filosofia na Universidade York do Canadá, antigamente China: "O panfleto inteiro... obviamente deveria ser classificado como uma opinião política..."
Dietlieb Felderer, Pesquisador Histórico, Suécia: "... o livreto se provou mais verdadeiro conforme os anos passavam, e os exterminacionistas que chegam estão começando a perguntar como Harwood fez quando o livreto foi publicado pela primeira vez, assim os exterminacionistas estão se movendo... em direção ao livreto mais e mais".
Dr. Robert Faurisson, Especialista em Textos e Documentos Antigos, Universidade de Lyon: "A tese do livreto é de que não é verdade que seis milhões de judeus morreram, que não é verdade que houve qualquer plano de extermínio, e que não é verdade que existiram câmaras de gás. O que eu acho correto, primeiro, é o título. O título é bom. "Seis Milhões Realmente Morreram?" Este é o verdadeiro problema... Este homem, Richard Harwood, trouxe plena informação para um leigo em 1974. Ele disse em 74 que não havia ordem de Hitler para exterminar os judeus. Três anos depois, quando David Irving disse isso, foi um bafafá, então era realmente novo e verdadeiro. Nós sabemos disso agora em 1988... isto... foi tão importante que, quando foi publicado na França, o homem que o distribuía foi assassinado... François Duprat. Não sabemos exatamente quem fez isso, mas o ponto interessante é, primeiro, que foi feito por pessoas com muito conhecimento sobre manejamento de bombas, e o que foi publicado depois no jornal Le Monde foi interessante. Este assassinato foi reivindicado por uma organização "Memória de Auschwitz". Foi justificado por um homem chamado Patrick Chairoff - dizendo que François Duprat, distribuindo aquele tipo de panfleto, havia tomado a responsabilidade que mata.
David Irving, Historiador Britânico, autor de mais de 30 livros sobre a II Guerra Mundial e seu final: "... Eu li com grande interesse e devo dizer que fiquei surpreso com a qualidade dos argumentos ali apresentados. Tem falhas evidentes. Usa fontes que eu pessoalmente não usaria. De fato, todo o corpo de fontes é diferente. O livreto é baseado completamente em literatura secundária, livros de outras pessoas, incluindo alguns experts, enquanto eu não uso livros. Eu só uso os arquivos. Mas, independentemente, o autor disto chegou à conclusões e perguntou questão de uma natureza lógica, às quais eu havia chegado por um caminho completamente diferente... E seu eu fosse perguntado qual é o valor de uma brochura como esta, eu acho que provoca as pessoas a perguntarem questões, como meu livro Hitler's War provocou os historiadores... Este é o tipo de valor que eu acredito que esta brochura tenha. Estava perguntando as perguntas certas baseado num conjunto completamente diferente de fontes.
Mark Weber, Historiador Americano, Autor: "Eu acredito que a tese do livreto é acurada... não houve nenhuma política ou programa para exterminar os judeus durante a II Guerra Mundial... O livreto é uma descrição jornalística ou polêmica que é destinado a convencer as pessoas, e não tem o objetivo de ser um trabalho que possa ser submetido aos mesmos standards de escrutínio rígido que um trabalho erudito e detalhado, escrito por um historiador, normalmente iria ser... seu valor principal está no encorajamento de discussão, pensamento e debate no assunto que levanta.
Colin Wilson, bem conhecido Autor Britânico: "... Recebi no correio um panfleto... intitulado Seis Milhões Realmente Morreram? Devo admitir que me deixou completamente perplexo. O que Harwood diz, sucintamente, é que Hitler não tinha razão alguma para matar os judeus quando precisava deles para trabalho forçado... vale a pena perguntar a questão: Os nazistas realmente mataram seis milhões de judeus? Ou isto é apenas ou sinal da distorção histórica emocional que torna quase todos os livros sobre Hitler quase sem valor?... Existe, então, qualquer razão pela qual deveríamos ter medo de procurar a verdade até encontrá-la?
Após 10 anos de brigas, o que se segue é uma essência do que foi descoberto errôneo com o panfleto pelas testemunhas da promotoria. Em itálico estão as partes primárias do panfleto disputadas pela promotoria seguidas por provas e evidências dadas por testemunhas experts de ambos os lados.
1. Por 1939, a grande maioria dos judeus alemães tinha emigrado, todos eles com uma proporção considerável de seus bens. Nunca, em tempo algum, tinha a liderança nazista contemplado uma política de genocídio contra eles.... Se Hitler tivesse pensado qualquer intenção de matar os judeus, é inconcebível que ele teria permitido a mais de 800.000 deixar o território do Reich com grande parte de sua riqueza... (p. 5, 6)
A opinião do historiador da promotoria Christopher Browning era de que pouco mais da metade dos judeus alemães tinha emigrado por 1939. Browning testificou que o número de 800.000 era um exagero; por 1941, o total de judeus que tinha deixado a Alemanha, Áustria e os Protetorados era de 530.000. Por causa das medidas tomadas contra eles, era falso dizer que eles saíram com "uma proporção considerável" de seus bens. Entretanto, Browning admitiu sob interrogatório cruzado que ele não era nem um demógrafo nem um estatístico, e que todas as estatísticas populacionais envolvendo judeus podiam ser apenas estimativas. Ele admitiu que não podia dar uma percentagem precisa ou mesmo uma proporção de seus bens que os judeus podiam levar. Ele sabia apenas que esforços consideráveis foram feitos para evitar que a propriedade saísse.
2. O fundador do sionismo político no século XIX, Theodor Herzl, no seu livro The Jewish State (O Estado Judeu), originalmente concebeu Madagascar como um lar nacional para os judeus, e esta possibilidade foi estudada seriamente pelos nazistas. Foi uma parte da plataforma do partido antes de 1933 e era publicada pelo partido em forma de panfleto. (p. 5)
Browning testemunhou que não fazia parte da plataforma do Partido Nazista antes de 1933 que os judeus fossem para Madagascar como um Lar Nacional. A primeira vez que um líder nazista mencionou Madagascar foi em 1938. A primeira vez que houve um plano para Madagascar foi em 1940.
3. A queda da França em 1940 permitiu que o governo alemão abrisse sérias negociações com os franceses para a transferência dos judeus europeus a Madagascar. O memorando de agosto de 1942 de Luther, secretário-de-Estado do Ministério do Exterior alemão, revela que ele conduziu negociações entre julho e dezembro de 1940, quando foram suspensas pelos franceses. (p. 7)
Browning testificou que não aconteceram tais negociações com os franceses. O Plano Madagascar falhou por causa do contínuo controle marítimo exercido pelos britânicos.
4. Reitlinger e Poliakov ambos fazem a suposição inteiramente infundada de que, se o Plano Madagascar havia falhado, os alemães estariam necessariamente pensando em "exterminação". Apenas um mês após, entretanto, a 7 de março de 1942, Goebbels escreveu um memorando em favor do Plano Madagascar como a "Solução Final" da questão judaica (Manvell & Frankl, Goebbels, London, 1960, p. 165). No meio tempo ele aprovou a "concentração a Leste dos judeus". Depois, os memorandos de Goebbels também falam da deportação ao Leste (i.e. o Governo Geral da Polônia) e colocam ênfase na necessidade de trabalho compulsório lá; uma vez que a política de evacuação a Leste havia sido inaugurada, o uso de trabalho judaico se tornou uma parte fundamental da operação. (p. 7)
Browning disse que Goebbels não escreveu um memorando, e sim uma "anotação no diário". Goebbels não colocou ênfase na necessidade de trabalho compulsório, mas disse exatamente o oposto: por exemplo, em 27 de março de 1942, ele escreveu que 60% dos judeus teriam que ser liquidados e 40% usados para trabalhos forçados. Browning admitiu que jamais havia checado a autenticidade do diário de Goebbels, mas que aceitara a versão comercial impressa. O historiador Weber testificou que existem grandes dúvidas sobre a autenticidade de todo o diário de Goebbels, porque eles foram batidos à máquina. Não havia portanto qualquer modo de verificar a autenticidade. O próprio governo dos Estados Unidos indicou que não tomava responsabilidade pela veracidade dos diários: a cobertura de pano original continua a afirmação do governo norte-americano de que ele "nem garante nem nega a autenticidade do manuscrito". Browning se apoiou em outros documentos como o Relatório Seraphim para mostrar que os alemães não colocavam prioridade em usar os judeus para trabalho. O historiador Weber discordava desta opinião. Na sua visão, os judeus eram fonte valiosa de trabalho para os alemães; o próprio Himmler ordenou que os prisioneiros de campos de concentração fossem usados o máximo possível para a produção de guerra.
5. Estatísticas relativas à população judia não são conhecidas em detalhes precisos, as aproximações para vários países diferindo grandemente, e é também desconhecido quantos judeus foram deportados e internados em algum tempo entre 1939 e 1945. Em geral, entretanto, as estatísticas existentes, especialmente aquelas referentes à emigração, são suficientes para demonstrar que nem uma fração dos seis milhões de judeus poderia ter sido exterminada. (p.7)
Browning testificou que estudos estatísticos alemães da época mostravam que haviam judeus suficientes na Europa para se exterminar seis milhões deles. Estes estudos eram: (a) O Estudo Burgdörfer (estimava que haviam 10,72 milhões de judeus na Europa); (b) O Plano Madagascar (4 milhões de judeus sob controle alemão em 1940); (c) O Protocolo da Conferência de Wannsee (11 milhões de judeus). Segundo Browning, até estudos alemães feitos naquele tempo mostram cerca de 10 milhões de judeus sob controle alemão na Europa. Portanto, seis milhões poderiam ter sido exterminados. Ele admitiu, novamente, que não era um demógrafo ou estatístico e que o problema das fronteiras flutuantes e as várias definições de "judeu" tornavam qualquer conclusão nesta área difícil ao ponto que poderiam ser apenas estimativas.
6. De acordo com a Chambers Encyclopaedia o número total de judeus vivendo na Europa antes da guerra era de 6.500.000. (p.7)
A Chambers Encyclopaedia lidava apenas com o total de judeus vivendo no continente da Europa excetuando-se a Rússia, e não ao número de judeus vivendo na Europa do pré-guerra como afirmado no panfleto.
7. Em adição aos judeus alemães, 220.000 do total de 280.000 judeus austríacos emigraram até setembro de 1939, enquanto que de março de 1939 em diante o Instituto de Emigração Judaica em Praga havia assegurado a emigração de 260.000 judeus da antiga Tchecoslováquia. No total, apenas 360.000 judeus permaneciam na Alemanha, Áustria e Tchecoslováquia após setembro de 1939. (p. 7, 8)
Os números não estão de acordo com os estudos alemães feitos na época, testificou Browning. Uma comparação com as estatísticas dos protocolos da Conferência de Wannsee mostram que 360.000 judeus haviam emigrado da Alemanha; 147.000 haviam emigrado da Áustria; 30.000 haviam emigrado do Protetorado. Estes números são todos bem menores que as estimativas de Harwood.
8. Em adição a esses emigrantes, devemos também incluir aqueles que fugiram para a URSS depois de 1939, e que foram migrantes da Polônia. Mas, tirando a Polônia, Reitlinger admite que 300.000 outros judeus europeus escaparam ao território soviético entre 1939 e 1941. Isto traz o total de emigrantes à Rússia Soviética a mais ou menos 1.550.000.(p. 8)
Browning testemunhou que esta referência a Reitlinger era errônea; Reitlinger disse que 300.000 judeus poloneses no total fugiram para a União Soviética, e não "outros judeus europeus" conforme afirmado por Harwood. O número de 1.250.000 dado por Harwood é portanto 5 vezes alto demais.
9. O censo da população judaica de 1931 na Polônia coloca o número de judeus em 2.732.600 (Reitlinger, Die Endlösung, p. 36). (p. 8)
Hilberg testificou que isto estava errado; de fato, o número de 2.732.000 vem de um censo feito nos anos 20.
10. Quando as populações judaicas da Holanda, (140.000), Bélgica (40.000), Itália (50.000), Iugoslávia (55.000), Hungria (380.000) e Romênia (725.000) são incluídas, o número não excede por muito 3 milhões. (p. 8)
Estas estatísticas não estão de acordo com as próprias estatísticas nazistas, disse Browning. Por exemplo, as estatísticas alemãs de 1942 listavam a população judaica húngara em 743.800. Os documentos alemães das deportações da Hungria mostram que mais judeus foram deportados do que o número dado por Harwood para toda a população judaica da Hungria.
11. Até onde é conhecido, a primeira acusação contra os alemães de extermínio em massa de judeus na Europa em guerra foi feita pelo judeu polonês Rafael Lemkin em seu livro Axis Rule in Occupied Europe, "O Domínio do Eixo na Europa Ocupada", publicado em Nova York em 1943. (p. 9)
A primeira acusação de assassinato em massa de judeus foi feita em 17 de dezembro de 1942 pelos aliados numa Declaração Conjunta. Lemkin, até onde Browning sabia, jamais usou o número de 6 milhões em seu livro. Weber apontou que este erro não fazia diferença em relação à tese principal do panfleto.
12. A irmã de Gerstein era congenitamente insana e morreu por eutanásia, o que pode sugerir que poderia haver instabilidade mental no próprio Gerstein... As exagerações fantásticas de Gerstein fizeram pouco além de desacreditar toda a noção de extermínio em massa. De fato, o bispo evangélico Wilhelm Dibelius de Berlim denunciou seu memorando como "Inconfiável". (p. 9)
Não era a irmã de Gerstein, mas sua cunhada, que foi morta no programa de eutanásia. Dibelius de fato afirmou que estava convencido da confiabilidade de Gerstein, o contrário do que Harwood escreveu. Entretanto, Hilberg admitiu que ele não caracterizaria Gerstein como sendo totalmente racional e que não há dúvida de que era capaz de adicionar imaginação a fatos. Browning reconheceu que existem "problemas" com o testemunho de Gerstein; seus óbvios exageros aconteceram porque ele estava "traumatizado" por suas experiências, disse Browning.
13. Deve ser enfatizado desde já que não há nenhum documento existente que prova que os alemães tinham a intenção, ou realizaram, o deliberado assassinato de judeus. (p. 10)
Na opinião de Browning, existem tais documentos, incluindo o diário de Hans Frank, o protocolo da Conferência de Wannsee, e o discurso Posen de Himmler em 1943. O historiador Robert Faurisson apontou que se estes documentos "provam" a existência de um plano deliberado para matar os judeus, então não haveria discussão entre os "funcionalistas" e "intencionalistas" nos círculos acadêmicos do Holocausto. Este debate, por si só, mostra que não há prova de que um plano deliberado existiu. Hilberg testificou no Julgamento Zündel de 1985 que houveram duas ordens orais de Hitler para o extermínio dos judeus. Ele negou que tivesse mudado de opinião na segunda edição seguinte de seu livro, The Destruction of the European Jews - A Destruição dos Judeus Europeus - que iria ser publicada pouco depois. Em 1988, Hilberg recusou-se a testemunhar no segundo Julgamento Zündel, dizendo numa carta confidencial ao promotor que ele tinha "graves dúvidas" sobre testemunhar novamente; "a defesa", ele escreveu, "... iria ... fazer todas as tentativas de me pegar apontando qualquer aparente contradição, não importa quão trivial o assunto, entre meu testemunho anterior e o que eu poderia dar em 1988". Browning admitiu em seu testemunho que que Hilberg havia feito uma mudança "significativa" no ponto do papel de Hitler no processo decisório entre a primeira e a segunda edições, publicada em 1985. Num artigo intitulado "The Revised Hilberg" - O Hilberg Revisado - , Browning escreveu que, na sua segunda edição, Hilberg havia "sistematicamente extraído" todas as referências no texto a uma decisão de Hitler ou uma ordem de Hitler para a "Solução Final". Na nova edição, escreveu Browning, "decisões não foram feitas e ordens não foram dadas".
14. Tentativas de achar "alusões veladas" a genocídio em discursos como o de Himmler aos seus Obergruppenführers S.S. em Posen em 1943 são similarmente sem esperança. (p. 11)
Browning testificou que o discurso de Posen continha referências explícitas ao extermínio de judeus. O historiador David Irving testemunhou, entretanto, que aquelas porções do manuscrito original do discurso de Posen que lidavam com "extermínio" haviam sido mexidas; estavam escritas numa máquina de escrever diferente usando papel carbono diferente e estavam numeradas a lápis. Irving também apontou que os israelenses possuíam o diário privado de Himmler, mas se recusavam a permitir a qualquer historiador acesso a ele. Se o diário de Himmler apoiasse o "Holocausto", disse Irving, os israelenses seriam os primeiros a liberá-lo.
15. . O mais incrível de tudo, talvez, era o fato de que os advogados de defesa de Nürnberg não tinham permissão para examinar cruzadamente as testemunhas de acusação. (p. 12)
Hilberg testificou que os advogados de defesa podiam examinar cruzadamente as testemunhas de acusação em Nürnberg. Weber testemunhou que muitos testemunhos foram entrados como prova, entretanto, sobre os quais nenhum interrogatório cruzado era possível.
16. A acusação soviética de que os Grupos de Ação exterminaram um milhão de judeus durante suas operações foi demonstrada subseqüentemente ser um falsificação massiva. De fato, jamais existiu a menor base estatística para tal número
Browning testemunhou que, na base dos relatórios das Einsatzgruppen e trabalhos de outros historiadores, pelo menos 1 milhão de judeus foram mortos pelas Einsatzgruppen. O historiador Weber testemunhou, entretanto, que no maior trabalho sobre as Einsatzgruppen, Die Truppe des Weltanschauungskrieges, os dois autores calcularam que, se os números de todos os relatórios das Einsatzgruppen fossem somados, chegaria-se a um total de 2,2 milhões de judeus mortos. Os autores admitiram que isto era impossível e concederam que os números dos relatórios das Einsatzgruppen estavam exagerados. Na opinião de Weber, o número de 1 milhão não é acreditável porque é sabido que a grande maioria dos judeus fugiram ou foram evacuados dos territórios orientais antes da invasão alemã de 1941.
17. Portanto entre julho e outubro de 1942, mais de três quartos dos habitantes do gueto de Varsóvia foram pacificamente evacuados e transportados, supervisionados pela própria Polícia judia... Um total, entretanto, de 56.065 habitantes foram capturados e pacificamente relocados na área do Governo-Geral. (p. 19)
Browning afirmou que relatórios sobre o gueto de Varsóvia indicam que foi feito brutalmente e não "pacificamente" como alegado por Harwood. Na opinião de Browning, eles não foram relocados mas sim levados para Treblinka ou Majdanek e ou gaseados ou mortos a bala. O historiador Mark Weber testificou que as informações sobre o que aconteceu a estes judeus ainda está confusa. Na opinião de Weber, Treblinka e Majdanek eram campos de concentração simples e/ou de trânsito.
18. É claro, nenhum judeu jamais foi achado que afirmasse ser um membro deste horrendo "destacamento especial", assim todo o assunto é deixado convenientemente sem provas. Vale a pena repetir que nenhuma autêntica testemunha ocular destes eventos jamais apareceu. (p. 20)
Uma das principais dissensões de Browning com o panfleto é que o mesmo negava a existência de câmaras de gás homicidas com o propósito de matar judeus. Ele testificou que judeus haviam aparecido que afirmavam ser membros do Sonderkommando, como Philip Mueller, cujas descrições ele descobriu estarem "se movendo". Browning admitiu sob interrogatório cruzado, entretanto, que ele jamais havia visto uma planta técnica que afirmasse ser ou de uma câmara de gás ou de uma vagão de bagagem usado como uma câmara de gás. Jamais havia questionado sobre o processo de cremação ou quanto calor ou quanto tempo leva para se cremar um corpo humano. Browning não havia visto as fotografias aéreas tiradas pelos aliados de Auschwitz durante a guerra exceto por uma na parede do Yad Vashem. Nem Browning nem Hilberg sabiam de qualquer relatório de autópsia mostrando que qualquer prisioneiro tivesse sido morto com Zyklon B. Hilberg e Browning visitaram os campos de concentração apenas com o propósito de olhar os memoriais ou como membros de Comissões do Holocausto. As testemunhas Leuchter e Ross deram provas que mostravam que amostras tiradas das paredes e do chão da alegada "câmara de gás" em Auschwitz e Birkenau mostravam ou nenhum ou minúsculos restos de cianeto, enquanto os muros de uma câmara de fumigação real em Birkenau na qual Zyklon B tinha sido usado tinha mais de 1000 vezes cianeto traçável. Na opinião de Leuchter, um expert em tecnologia de câmaras de gás, as alegadas câmaras de gás homicidas de Auschwitz, Birkenau e Majdanek eram incapazes de serem usadas como câmaras de gás para a matança de seres humanos por causa de sua estrutura, incluindo tais fatores como falta de sistemas de exaustão, stacking e sealants [ "stacking" e "sealant" - intraduzíveis - stacking dá o sentido de "empilhar", "empilhamento", mas não me parece fazer muito sentido neste contexto]. Ivan Lagace, um especialista em cremação, testificou que em crematórios modernos se leva um mínimo de uma hora e meia para se cremar um corpo humano em uma retorta; ele chamou de "ridículo" a afirmação exterminacionista de que mais de 4.400 corpos eram queimados nas 46 retortas de Birkenau em um dia. Com respeito pela veracidade dos testemunhos de " testemunhas oculares", Weber testificou que o Yad Vashem admitira que mais da metade das descrições dos "sobreviventes" arquivadas lá eram inconfiáveis porque muitos tinham "deixado sua imaginação voar com eles". O historiador Faurisson citou o escritos judeu Michel de Bouard, que admitiu em 1986 que "os arquivos estão podres até o centro" com "fantasias" obstinadamente repetidas e coisas imprecisas.
19. 18. É claro, nenhum judeu jamais foi achado que afirmasse ser um membro deste horrendo "destacamento especial", assim todo o assunto é deixado convenientemente sem provas. Vale a pena repetir que nenhuma autêntica testemunha ocular destes eventos jamais apareceu. (p. 20)
Browning acreditava que Eichmann era a figura central de mais alto posto no plano de extermínio de judeus que sobreviveu à guerra e testemunhou. Eichmann testificou que Heydrich lhe dissera que Hitler ordenara o extermínio dos judeus da Europa. Browning admitiu, entretanto, que Eichmann tinha "mais que um pequeno problema" em lembrar-se de coisas em sua mente. Na opinião do historiador Irving, Eichmann estava sob julgamento e sob considerável coerção física e mental; tal testemunho não avançou o conhecimento histórico mas o poluiu.
20. ...apenas sete anos após sua primeira edição, um caso da Suprema Corte de Nova York estabeleceu que o livro era uma fraude... Estabeleceu que o novelista judeu Meyer Levin havia escrito o diálogo do "diário" e estava pedindo pagamento por seu trabalho numa ação judicial contra Otto Frank. (p. 21)
Isto não é verdade; de fato Levin havia processado por pagamento por ter escrito uma peça baseada no próprio diário. Faurisson e Irving testemunharam que outras provas existiam, entretanto, que a autenticidade do diário era suspeita. Examinações de experts do diário original por grafologistas e laboratórios criminais alemães-ocidentais mostraram que uma pessoa havia escrito o diário e parte dele estava escrita com tinta de caneta esferográfica, que começou a ser usada apenas nos anos 50. Faurisson acredita que o diário foi escrito por Otto Frank, pai de Anne Frank.
21. Como resultado, compos orientais da zona de ocupação russa como Auschwitz e Treblinka gradualmente ficaram em evidência como os centros horríveis do extermínio (apesar de não ser permitido a ninguém visitá-los), e esta tendência se mantém até hoje. (p. 23)
Browning testificou que é errôneo dizer que ninguém podia visitar os campos da zona soviética. Ele citou um artigo do The New York Times feito pelo jornalista W. Lawrence de um tour por Majdanek dado a jornalistas pelos soviéticos em 1944. Browning admitiu que o artigo tinha erros significativos sobre o número de pessoas que alegadamente morreu lá e sobre como o Zyklon B trabalha. O historiador Weber testemunhou que a investigadores dos Aliados Ocidentais não era permitido investigar os campos de concentração na zona de ocupação soviética após a guerra. A visita a Majdanek feita pelo repórter era um tour guiado pelos soviéticos com propósitos propagandísticos; não era uma investigação por uma pessoa especializada.
22. Finalmente, o Prof. Rassinier chama a atenção a uma admissão importante feita pelo Dr. Kubovy, diretor do World Centre of Contemporary Jewish Documentation em Tel-Aviv, feita em La Terre Retrouvée, 15 de dezembro de 1960. Dr. Kubovy reconheceu que nem uma única ordem de extermínio existe de Hitler, Himmler ou Goering (Le Drame des Juifs Européen, p. 31,39). (p. 29)
Browning jamais ouvira falar em Kubovy ou no World Centre of Contemporary Jewish Documentation. Mas tanto Faurisson quanto Irving sabiam de Kubovy e Irving citara a frase de Kubovy de La Terre Retrouvée em seu livro, Hitler's War.
21. Ele ainda considera isso como uma estimativa do máximo, e também se refere ao número de 896.892 mortos num estudo do mesmo problema feito pelo estatístico judeu Raul Hilberg. (p. 29)
Hilberg testificou que ele não era um estatístico e que jamais havia dado a estimativa de 896.892. Seu próprio cálculo era realmente de mais de 5 milhões. Weber testemunhou que Harwood tirara tal informação dos livros de Rassinier; o erro original era portanto de Rassinier e não de Harwood.
22. Professor Rassinier conclui... que o número de perdas judias durante a Segunda Guerra Mundial não pode possivelmente ter excedido 1.200.000, e nota que isto foi finalmente aceito como válido pelo World Centre of Contemporary Jewish Documentation em Paris. (p. 29)
Hilber testificou que ele jamais havia ouvido deste Centro ou do número citado por Harwood.
25. RICHARD HARWOOD é um escritor e especialista nos aspectos políticos e diplomáticos da II Guerra Mundial. No momento está na Universidade de Londres.
O historiador Weber testificou que o autor do panfleto era um homem chamado Richard Verrall, que usara o pseudônimo de "Richard Harwood". Verrall era um graduado da Universidade de Londres com Altas Honras; era um escritor e tinha um interesse especializado nos aspectos políticos e diplomáticos da II Guerra Mundial. Verrall se fiou em fontes secundárias publicadas nos anos 50 e 60 para escrever o panfleto, que foi republicado em 1974. A maioria dos erros feitos pelo autor foram erros cometidos originalmente por Paul Rassinier, o historiador revisionista pioneiro, em cujos trabalhor Verrall se baseou fortemente.
(O texto abaixo consiste das duas últimas páginas do livreto revisado e lêem como a seguir:)
UM APELO PARA O POVO DO CANADÁ
O artigo acima que faz calúnias à minha companhia publicadora Samisdat apareceu no Toronto Sun de 22 de novembro de 1979. Artigos similares apareceram em outros grandes jornais diários pelo Canadá. O artigo atribui afirmações alegadamente feitas pelo Sr. Garde Gardon, Promotor Geral da Colúmbia Britânica, no sentido de que a literatura, panfletos e outros materiais eram recebidos da Samisdat Publishers que promoviam "ódio contra um grupo identificável". O único material que o Sr. Gardon poderia ter recebido da Samisdat foi mandado a todos os Promotores Gerais do Canadá, todos os membros dos Parlamentos Federal e Provincial, todos os representantes da mídia, todos os clérigos e ainda a mais 800 canadenses de todos os níveis. O resultado deste envio foi valoroso em termos de correspondência frutuosa com numerosos membros do Parlamento dos três maiores partidos bem como diversas entrevistas na mídia. Se milhares de cidadãos canadenses responsáveis, clérigos, representantes da mídia e membros do Parlamento não fizeram objeções aos meus materiais, eu gostaria de saber o que o Sr. Gardon achou tão objecionável e "odioso" no material. Nos interesses da Liberdade de Expressão e dos Direitos Humanos, eu agora peço a vocês que pesem esta informação por vocês mesmos, antes de seu direito de ser informado seja negado a vocês através de ação oficial.
NÓS ALEMÃES TEMOS O DIREITO DE NOS DEFENDER?
Meu nome é Ernst Zündel. Sou um homem de negócios de Toronto de ascendência alemã e ganho a vida como um artista comercial. Como ocupação secundária escrevo livros e dou palestras em tópicos gerais de interesse histórico. No campo político estive envolvido com as questões dos direitos civis e humanos para os germano-canadenses por mais de 20 anos. Em 1968, nesta base, me candidatei ao posto de líder do Partido Liberal do Canadá (que significa o posto de primeiro-ministro) como o mais jovem candidato e o único imigrante a tentar tal feito. Desde aquela época eu tenho devotado pesquisa, estudo e esforços crescentes para iluminar os eventos da história alemã e mundial, particularmente o período 1933-45, com a visão de defender os alemães e os germano-canadenses contra as mentiras odiosas acerca do alegado gaseamento de seis milhões de judeus pelo govenro nazista da Alemanha. Para satisfazer a minha própria curiosidade e resolver minhas próprias dúvidas no assunto, eu viajei pelo mundo, entrevistei prisioneiros sobreviventes, guardas, oficiais, etc., em conexão com a história dos "seis milhões". Eu estudei muitos documentos relevantes, livros, relatos de testemunhas oculares de ambos os lados. Minha conclusão, depois que eu originalmente acreditara no dogma do "Holocausto", é que nenhum programa de extermínio jamais existiu e que é propaganda de guerra fantasiada de história. Este ponto de vista é compartilhado por tais especialistas notáveis, historiadores e pesquisadores de todo o mundo como:
Prof. Faurisson, um especialista em análise histórica de antigos documentos e artefatos na Universidade de Lyon na França. Seu estudo de 4 anos no Centro de Documentação Judaica de Paris lhe levou a concluir assim;
J. G. Burg, um autor judeu-alemão e ex-prisioneiro de diversos campos de concentração alemães;
Dr. Bernhard Katutsky, o famoso homem de letras judeu-austríaco;
Dr. W. Stäglich, juiz aposentado e autor de diversos livros sobre o assunto. Dr. Stäglich é um alemão de Hamburgo;
Sr. David Irving, historiador inglês e autor de muitos livros conhecidos sobre a II Guerra Mundial. Ele oferece uma recompensa considerável por qualquer documento assinado por Hitler que ordene o extermínio de judeus;
Dr. David Hogan, professor de história norte-americano e autor de vários livros volumosos sobre a história da II Guerra Mundial;
Professor Arthur Butz, pesquisador norte-americano e autor do polêmico livro The Hoax of the Twentieth Century - A Fraude do Século Vinte;
Prof. A. J. App, dos Estados Unidos, um conhecido escritor e palestrante no tópico de Hitler e os judeus;
Prof. Rassinier, ex-prisioneiro de vários campos de concentração alemães e membro da Assembléia Nacional francesa, autor de vários livros sobre os judeus na Europa durante a guerra;
Prof. Udo Walendy, historiador e palestrante de ciência política alemã;
Thies Christophersen, poeta e jornalista alemão que trabalhou em Auschwitz e que escreveu diversos livros e artigos sobre Auschwitz e o mito das câmaras de gás;
Dietlieb Felderer da Suécia, que pessoalmente visitou Auschwitz após a guerra para provar que as "câmaras de gás" haviam sido construídas pelos comunistas depois da guerra;
Advogado Bennett da Austrália cuja pesquisa foi incitada por seu trabalho na Seção de Direitos Civis do Escritório do Promotor Geral Australiano.
Existem centenas de nomes de autoridades neste tópico, todas as quais eu conheci, entrevistei, me correspondi ou cujos trabalhos li. A maioria destas pessoas está desejosa de comparecer a qualquer procedimento de côrte ou julgamento neste assunto na qualidade de testemunhas.
OS SIONISTAS DOMINAM A MÍDIA. É NEGADO TEMPO IGUAL AOS ALEMÃES.
Do modo como vejo, este assunto é um de Liberdade de Pensamento e de Expressão numa mão e Supressão da Liberdade e Questionamento na outra. Buscar oficialmente silenciar controvérsia legítima pelo uso de palavras de rótulo como "ódio" e "racismo" não é nem justo nem relevante para o assunto. O Sionismo é um movimento político, não racial. Sionistas como Elizabeth Taylor, Sammy Davis Jr., Pat Boone, Billy Graham e o Promotor Geral de Ontário McMurthy não são judeus ou semitas; portanto, qualquer crítica da política sionista não pode ser "racismo". Quando judeus discordam como eu o faço da versão sionista oficial de Auschwitz, eles são acusados de "racismo" ou "ódio"?
Muitos judeus são totalmente opostos ao sionismo político, isto é, mundano, e eu tenho orgulho de poder numerar pessoas tão notáveis como estas entre meus amigos e apoiadores: Rabino Elmer Berger, ex-presidente do Conselho Americano de Judaísmo; Haviv Schieber, ex-prefeito de Bersheeba e camarada-de-armas de Menahem Begin e Moshe Dayan, que está vivendo agora como um refugiado da perseguição israelense em Washington; Benjamin Friedman, ex-secretário de Henry Morgenthau Sr. que testemunhou de primeira mão as maquinações sionistas da Primeira e da Segunda Guerras Mundiais. Em adição a estas autoridades judaicas individuais, existem milhares de judeus hasídicos que protestam contra o Sionismo e o Estado de Israel como sendo "o trabalho do demônio". Existem os judeus que demonstraram contra Menahem Begin como um propositor de ponta do Sionismo. Sucintamente, nem todos os sionistas são judeus e nem todos os judeus são sionistas. Mais uma vez, como pode qualquer crítica dos dogmas sionistas ser "racismo"? Como um sionista não é um "membro de um grupo identificável" debaixo do código criminal, mais do que liberais ou conservadores, pode tal crítica ser "ódio" debaixo do Código Criminal?
Eu acredito que o Sionismo e seus simpatizantes estão usando a letra da lei para trair o espírito da lei; estão usando palavras como "ódio" e "racismo" para esconder sua tentativa de suprimir a verdade. Eu não acredito que a seção chamada "Lei sobre Ódio" do Código Criminal foi feita com a intenção de ser um instrumento de supressão do questionamento e discussão livres. As "Leis sobre Ódio" foram adotadas pelo Parlamento Canadense como resultado de agitação judaico-sionista quase exclusiva. Agora parece que está sendo invocada para evitar a exposição da maior fraude levantadora de dinheiro de todos os tempos, a mentira do Holocausto. Os assuntos reais neste tópico não são "anti-semitismo", "racismo" ou "ódio" , mas Verdade, Liberdade de Expressão e de Imprensa, Liberdade de Questionamento e, em última análise, Justiça. Nos ajude a salvaguardar estas preciosas liberdades agora!
EXERCITE SEUS DIREITOS E DEVERES COMO CIDADÃOS LIVRES, ENQUANTO AINDA HÁ TEMPO, DANDO A ESTE ASSUNTO A MÁXIMA ATENÇÃO E PUBLICIDADE! ME CONTATE PARA INFORMAÇÕES EXTRAS, ENTREVISTAS E ARRANJOS PARA APARIÇÕES EM PALESTRAS PÚBLICAS.
Ernst Zündel, Toronto, Canadá.
Vítima do persecution por vinte anos, saiu de Canadá
e moveu-se para os Estados unidos:
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Tel.: 01 865 774 77 56 Fax 01 865 774 77 58 <[email protected]>
Traduzido do original do "Zündelsite"
por Freiheit.
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em 10 de Dezembro de 1948.
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