Dentro do programa de conferir histórias que durante décadas apavoraram o mundo, pois faziam parte da lavagem cerebral, para apresentar os vencidos alemães como assassinos/genocidas e os judeus como vítimas, apresentaremos uma série de depoimentos, que serão numerados a partir de (1), para que os leitores tenham a oportunidade de conhecer/examinar e naturalmente acreditar se puderem! O escritor historiador judeu Raul Hilberg é autor da mais extensa obra sobre o denominado "holocausto judeu", que está em fase de total descrédito. A obra intitula-se The Destruction of the European Jews, de onde retiramos vários depoimentos sobre fatos que teriam acontecido em campos de concentração alemães. Assim, de acordo com YANKEL WIERNIK, judeu polonês (p.172), internado em Treblinka, que serviu como testemunha/depoente de Hilberg em nada menos que cinco casos diferentes, temos o seguinte caso:
"Os ucranianos estavam constantemente bêbados e vendiam tudo que eles podiam roubar nos alojamentos, afim de ter mais dinheiro para comprar Schnaps (cachaça).
Quando estavam de barriga cheia e completmente bêbados, eles procuravam outros divertimentos. Seguidamente escolhiam, entre as mulheres que eram obrigadas a desfilar nuas diante deles, as mais lindas moças judaicas e as conduziam para suas barracas, onde as estupravam e encaminhando-as, em seguida, para as câmaras de gás...
Os cadáveres eram regados a gasolina. Isto ocasionava altos custos e o resultado não era satisfatório, pois cadáveres de homens simplesmente não queriam queimar...
Sempre que um avião aparecia no céu, todo o trabalho era suspenso, e os cadáveres eram camouflados com folhagens de árvores, para evitar o reconhecimento aéreo ou fotográfico... Era uma visão terrivel, a mais terrivel que os olhos humanos podem ter. Quando os cadáveres de mulheres grávidas eram queimados, suas barrigas explodiam e podiam ser vistos os embriões mexendo-se dentro dos corpos da mãe... Os gansters, parados próximos às cinzas, divertiam-se com satânicos ataques de riso. Seus rostos brilhavam em diabólica alegria. Trocando saudações com doses de cachaça e bebidas espirituosas, alimentavam-se enquanto se aquecem no calor do fogo..." O mesmo Wiernik, à p.174, cita que "os cadáveres das mulheres queimavam mais facilmente que o dos homens, por isso seus corpos erm usados para acender o fogo..."
Uma das mais importantes testemunhas oculares aproveitadas por Raul Hilberg, na sua monumental obra sobre o holocausto: The Destruction of the European Jews, é um judeu eslovaco, FILIP MÜLLER, que teria participado durante anos num grupo especial que prestava serviços no crematório de Auschwitz. Em 1979, portanto 34 anos após o término do conflito, Filip, com o auxílio de um escritor fantasma de nome Helmut Freitag, lançou o livro Sonderbehandlung (Tratamento Especial) contando suas vivências, e do qual Hilberg aproveitou nada menos que 20 informações... Vejamos o seguinte caso acontecido dentro da câmara de gás: "Um forte tapa nas minhas costas, desferido por Stark (Chefe da equipe), seguido da ordem, dada aos berros: "Vamos, vamos, retirem as roupas dos cadáveres", indicou-me o que deveria fazer e, assim como os outros prisioneiros encarregados desse trabalho. Diante de mim estava deitada uma mulher. Primeiro retirei seus sapatos. Minhas mãos tremiam e todo meu corpo vibrava, quando comecei a tirar suas meias. Minha atenção também estava voltada a cada movimento de Stark, para eu poder surrupiar alguma coisa. Este momento chegou quando ele atravessou a porta que ligava ao crematório. Meu olhar caíu sobre uma mala, semi aberta, na qual descobri mantimentos, que provavelmente estavam reservados para uma viagem. Com uma mão eu fazia de conta que estava ocupado de tirar a roupa da morta e, com a outra eu revirava a mala. Enquanto eu pegava um queijo e uma cuca de mel, meu olhar estava voltado à porta, para não ser surpreendido por Stark. Com minhas mãos ensanguentadas e sujas, pegava os pedaços de cuca e as engulia de forma voraz, animalescamente. (Müller, p.23).
Vamos examinar rapidamente este caso.
1. Estamos diante de uma exceção, pois são conhecidas as histórias de que as pessoas entravam nuas nas câmaras de gás, munidas apenas de toalhas e sabonetes, pois acreditavam que iam tomar banho... No presente caso, pela discrição, as pessoas completamente vestidas e com malas de mantimentos, certamente achavam que viajariam, entravam num trem, ou ônibus, ao invés de uma _câmara de gás...
2. Essa história de entrar numa câmara de gás, manusear cadáveres e alimentar-se dentro da mesma, com produtos que também haviam sido expostas à ação do gás, e ainda sem uma roupa especial de proteção totalmente adequada, bem como máscara contra gás, que impediria de comer, é totalmente absurda. A p. 74 , Filip que, ao que tudo indica, não tinha nenhuma boa impressão especial sobre os médicos alemães, senão vejamos: "De tempos em tempos também apareciam, no crematório, médicos da SS, principalmente o Hauptsturmführer Kitt e o Obersturmführer Weber (observem que mesmo depois de 34 anos Filip não esqueceu o nome das féras...). Nesses dias aconteciam fatos que somente podem ser vistos em açougues. Antes das execuções os médicos examinavam, com as mãos, as pernas e os peitos dos ainda vivos homens e mulheres, para escolher "as melhores partes" (extamente assim: Die beste Stücke). Após o fuzilamento, as vítimas que haviam sido escolhidas previamente, eram colocadas em cima de uma mesa. Os médicos então cortavam pedaços da carne ainda quente e as colocavam em recipientes especiais. Os músculos dos recém fuzilados ainda se moviam e convulcionavam, sacudiam dentro dos baldes ao ponto de deslocá-los". Lamentavelmente o Filip deixou de citar o motivo dessas retaliações, que talvez de destinavam ao churrasco de algum convidado muito especial, já que êsse "açougue" só funcionava de tempos em tempos, e, ao invés de gás, nesses dias, funcionavam os fuzís... Não percam os próximos depoimentos dessa importante testemunha ocular, e acredite nos mesmos... se puder!
Dentro da considerada mais importante
obra sobre o holocausto judeu, de Raul Hilberg, voltamos aos depoimentos
daquele que ele considera sua testemunha favorita, FILIP MÜLLER,
já citado em outros artigos sobre o assunto. Baseado no
próprio livro de Filip, Sonderbehandlung (Tratamento
Especial), à p. 207 e 217, Hilberg divulgou o seguinte
depoimento, referindo-se ao verão de 1944, quando teriam
chegado em Birkenau vários transportes ferroviários
húngaros, dando muito trabalho ao seu grupo de trabalho
especial...:
"As duas valas que haviam sido cavadas, tinham o comprimento
de 40 a 50 metros, uma largura em torno de 8 m e uma profundidade
de 2 m. A grande obra de extermínio (sic) porém
ainda estava longe de ficar pronta... Após completada,
as atenções voltaram-se para os detalhes, que estavam
a cargo do Hauptscharführer Otto Moll, cujo cérebro
possuía um grande poder inventivo, uma autêntica
fantasia de extermínio... Junto com seu auxiliar Eckart
(Filip nunca esquece os nomes), o engenheiro da morte desceu numa
das valas, para marcar uma faixa de 25 a 30 cm de largura, que
percorria a parte central da mesma em todo o comprimento, e que
deveria ser escavada e nivelda para receber a gordura dos cadáveres
por ocasião de suas incinerações... Essas
escavações deviam ser feitas de tal forma que a
gordura escorresse do centro da vala para as duas extremidades,
onde a mesma facilmente pudessem ser retirada com recipientes
especiais... Em virtude do monte de cadáveres, à
medida que queimavam, se compactar cada vez mais, chegava o momento
de não mais receber ar de fora da vala, obrigndo-nos, na
função de foguistas, para manter a vala permanentemente
ativa, a usar óleo, metanól e gordura dos cadáveres
que escorria para os estreitos canais escavados e que se acumulavam
em abundância, por declive, nas duas extremidades da vala.
Com longas barras de ferro redondo, com pequena dobra do tipo
de bengala nas pontas, a gordura, ainda fervendo (sic), era retirada
em baldes, que pegávamos com luvas".
Esse depoimento consta a p.1046, da obra de Hilberg. Observem
que a gordura é a primeira coisa que queima numa incineração,
e inflamaria com a primeira fagulha. Existe ainda o problema do
terreno pantanoso de Auschwitz e de Birkenau, que tem água
com um metro de profundidade. Desconsideramos também o
citado emprego de óleo combustível e metanól
em cremações, artigos que faltavam até para
movimentar a máquina de guerra alemã. Fotos aéreas,
da mesma época, tomadas pelos aviões aliados e interpretados
por especialistas, como John Ball, não mostram uma única
vala com fogueira ou fumaça... Sobre o Hauptscharführer
Moll, o Filip à p.228, ainda faz as seguintes observações:
"Uma diversão para Moll era proporcionada pelo nado
de sapos. Volta e meia, quando estava disposto, nos pequenos lagos
junto ao crematório IV ou junto ao Abrigo V, ele empurrava
as previamente escolhidas vítimas (sapos) na água
e as deixava nadar, sob permanente coaxar, impedindo-as de saír
até que perdiam suas forças e completamente extenuadas
se afogavam!... (Müller p.228). Sem indicar o motivo, Filip
Müller, num determinado dia resolveu suicidar-se (sic), e
juntou-se aos prisioneiros destinados à morte, dentro
da câmara de gàs... sem citar quem permitiu sua
entrada. Escreveu, conforme p.179:
"Repentinamente algumas moças núas me cercaram,
todas na flôr da idade. Elas pararam algum tempo diante
de mim, sem pronunciar uma só palavra, e me admiravam;
eu estava mergulhado em pensamentos. Finalmente uma das moças
pôs a mão no coração e falou para mim:
'nós ficamos sabendo que tu queres morrer conosco. Tua
determinação talvez seja compreensível, mas
é desnecessária, pois não ajuda ninguém'...
Antes que pudesse responder, as demais moças me dominaram.
Pegaram minhas pernas e braços, e apesar da minha resistência,
me arrastaram até a porta da câmara. Lá me
soltaram e com as mãos e com os pés, com todas as
fôrças, me empurraram para fora. Eu parei defronte
os homens da SS que lá estavam parados". Sim, esse
é Filip Müller, testemunha mais querida de Hilberg,
(pois o citou nada menos de 20 vezes), na mais importante obra
sobre o holocausto judeu: "The Destruction of the European
Jews". Tenho uma opinião muito clara a respeito desse
assunto. Sem apresentar ,em mais de 50 anos, ou reproduzir ao
menos uma das armas do crime (câmaras de gás) e mostrar
seu funcionamento, continuamos diante da maior Mentira
e Expoliação de todos os tempos. Os exploradores
de cenas de infelizes cadáveres mortos por epidemias e
fome, no final do conflito, procuram e encontram sempre um motivo
para exibí-las. Agora, no domingo dia 11/2/2001, o motivo
foi a IBM, cujas máquinas Hollerith teriam fornecido, aos
incompetentes nazistas, as fichas completas de todos os judeus
europeus... É o desespero chegando! Quanto aos depoimentos:
ACREDITE SE PUDER...
Na obra de Hilberg The Destruction of the European Jews aparecem os seguintes depoimentos sobre exeuções em câmaras de gás:
Filip Müller : "Já ao anoitecer (após a queima dos cadáveres nas valas) já haviam desaparecido e sido gaseados, num espaço de aproximadamente 4 horas, nada menos que três transportes (de trem), nas câmaras de gás do crematório V. Após terem cessado os gritos, lamentos e agonias, as câmaras foram ventiladas durante alguns minutos. Então o pessol da SS mandou o comando de ajuda, formado por prisioneiros judeus, para dentro das mesmas, afim de retirar os cadáveras". (Müller, p.215).
Rudolf Vrba : "Às onze, com duas horas de atrazo, chegou um automóvel. Himmler e Hoess desceram e conversarma um instante com oficiais superiores. Finalmente a dança podia começar. Ao homem da SS que estava no telhado, foi dada uma ordm num tom cortante. Esse ergueu uma tampa, de forma arredondada, e deixou caír as bolinhas nas cabeças daqueles que estavam abaixo dele. Quando todas as pessoas encerradas na câmara estavam mortas, Himmler mostrou vivo interesse na seqüência do procedimento daquele dia. Elevadores especiais (sic) então levaam os cadáveres para o crematório, porém a incinerção não acontecia imediatamente. Logicamente deviam ser retirados os dentes de ouro. Da cabeça das mulheres deviiam ser cortados os cabelos, que seriam aplicados no isolamento dos torpedos dos submarinos. Os cadáveres dos judeus ricos, que já haviam sido identificados anteriormente, eram separados para serem dissecados. Não era impossivel que um ou outro sabichão, entre os quais joalheiros - tivessem escondido até diamantes em uma ou outra abertura do corpo. Na realidade era um negócio complicado, mas o novo sistema, nas mãos de competentes trabalhadores, funcionava sem falhas. Himmler esperou até que a fumaça do crematório escurecesse, lançando então um olhar para o relógio. Marcava 13 horas. Tempo para o almoço." (Vrba, p.10)._
Filip Friedman : "O gás surtia rápido efeito. Após 3 a 5 minutos ninguém mais vivia . Após a retirada dos cadáveres, o recinto era ventilado e um novo grupo de vítimas era encaminhado. Nesse tempo as câmaras de gás podiam exterminar 4 a 5 mil pessoas por hora" (Friedman, p.54)._
Charles Sigismund Bendel : "Abaixo de pancadas, desferidas com vários tipos de varas, eles foram obrigados a entrar (nas câmaras...) e lá ficarem parados; quando notavam que estavam indo de encontro à morte, tentavam sair novamente. Finalmente o pessoal da SS conseguiu fechar as portas (sic) . Escutava-se gritos e chamadas, eles começavam a lutar entre si e bater nas paredes. Isso demorou dois minutos, quando passou a reinar silêncio absoluto. Cinco minutos após as portas eram abertas,mas era impossivel penetrar na câmara antes de 20 minutos. Então começava o trabalho do comando especial". Continuamos aguardando a apresentação ou a reprodução da arma do crime, desse fantasioso sistema de eliminação de milhões sem deixar uma única prova (só de bico...). Quanto aos depoimentos que fazem parte da lavagem cerebral, ACREDITE SE PUDER...
Da obra de Raul Hilberg The
Destruction of the European Jews, página 1042: "Um
homem da SS retirou o envólucro de vidro de um recipiente,
lançando um conteúdo atrás do outro, de Ziklon
B, na câmara de gás... Dentro de 15 minutos, às
vezes até de apenas 5, todos estavam mortos. Então
se deixava o gás se evaporar e após apximadamente
meia hora a porta era aberta (sem citar como o gás conseguiu
ser retirado nesse período, nem para onde o vento o levou,
pois ao lado daquilo que dizem ter sido uma câmara de gás,
estava localizado um hospital e o alojamento dos soldados alemães
!), e o comando especial formado por judeus, e portando máscaras
contra gás, puxavam os cadáveres próximos
à porta, para abrir um caminho entre os mesmos...
À página 947 ele explicou que as câmaras eram
muito grandes, mais de 200 metros quadrados, na qual cabiam 2.000
cadáveres (10 por m2 ?...) Hilberg na obra mãe sobre
o "holocausto" continua, e às p.347 e 348 temos
a seguinte descrição de uma artigo publicado em
alemão, no dia 23/8/46, no jornal judaico "Aufbau"
de Nova York, reproduzindo um depoimento atribuido ao SS Obergruppenführer
Erich von dem Bach -Zelewski, que já havia sido executado
anteriormente... No artigo naturalmente não consta nem
data, nem local, nem onde e nem para quem esse depoimento havia
sido dado...:
"Certa vez (?) Himmler dirigiu-se para Minsk. Lá ele
pediu para o comandante, de nome Nebe do Grupo Especial B, para
fuzilar um grupo de 100 pessoas, com a única finalidade
para ele(Himmler) observar como eram essas execuções
na prática... e qual a impressão que teria desse
ato...
Nebe prestou o favor solicitado reunindo os candidatos. Com exceção
de 2 mulheres, todas as vítimas eram homens. Himmler ao
examinar os escolhidos descobriu um jovem de aproximadamente 20
anos, loiro e com olhos azuis... dirigindo-lhe algumas perguntas:
-Você é judeu?
- Sim .
-Teus pais também são judeus?
- Sim.
-Tens algum antecedente que não era judeu?
- Não.
-Então não posso te ajudar!
Quando o fuzilamento iniciou, Himmler dava mostras de nervosismo.
A cada descarga olhava para o chão. Quando as 2 mulheres
apenas estavam feridas, ele berrou ao comandante policial para
não deixá-las sofrendo... Quando os fuzilamentos
terminaram, Himmler e um outro assistente mantiveram uma conversação.
Esta outra testemunha foi o Bach- Zelewski, que dirigiu-se a Himmler:_Reichsführer,
foram apens 100...
- O que queres dizer com isso?
-Veja os olhos dos homens do pelotão de fuzilamento. Como
eles estão profundamente chocados. Estes homens estão
prontos, por toda vida. Que espécie de homens estamos formando?
Doentes dos nervos ou carrascos?
- Himmler que estava visivelmente tocado, respondeu que faria
um discurso para êsses soldados.
Ele destacou, então, que para uma tropa especial como a
presente, estava designada uma repugnante missão. Que ele
próprio não achava correto que alemães executassem
essas ações com gosto. Suas consciências,
porém, não precisariam de forma alguma acusá-los,
pois eles, como bons soldados, deviam executar as ordens incondicionalmente.Para
tudo que aqui acontece, ele (Himmler) trazia, perante Deus e Hitler,
toda a responsabilidade...
Após esse discurso, Himmler, Nebe, Bach-Zelewski e Wolf,
o chefe do gabinete pessoal do primeiro, foram inspecionar um
manicômio (sic)... Himmler ordenou para Nebe acabar o mais
rapidamente possivel com o sofrimento dessa gente. Para Nehme
pensar em métodos de matar que fossem mais humanos que
os fuzilamentos (imagine-se então os gaseamentos...).
Nehme então pediu permissão para usar explosivos
(sic) como experiência com os doentes mentais... Bach-Zelewski
e Wolf então fizeram notar que êsses doentes não
eram cobaias para servir para tal experiência, porém
Himmler ordenou a mesma..._Posteriormente Nebe confidenciou a
Bach-Zelewski que a experiência havia terminado com resultado
totalmente lamentável..." Esses depoimentos pessoais
arranjados e as confusões de autores possuem, para Hilberg,
maior força que documentos autênticos. Após
as recentes "provas" mostrando que foi a tecnologia
da IBM que ajudou os carentes nazistas a identificar todos os
judeus da Europa, agora só faltam aparecer as câmaras
de gás e os crematórios capazes de eliminar, só
de judeus, 6 milhões, sem deixar uma única prova
material (só de bico até este momento...). Pedimos
atenção ao fato de que essa história, apesar
de ferida de morte, continua esperneando. Assim, o mais conhecido
divulgador das histórias sobre o "holocausto",
no Brasil, o Presidente da Associação dos Sobreviventes
do Nazismo no Brasil, o conhecido Sr. Ben Abraham, (que foi condenado
pela Justiça do Rio Grande do Sul por haver mentido), começou
novamente a viajar pelo Brasil, para dar conferências, contar
suas vivências juntamente com uma exposição
fotográfica (exploração de cadáveres)
mostrando o que os terríveis alemães faziam com
ele, seus patrícios, ciganos, religiosos e homosexuais,
etc.
Recomenda-se, a quem tiver curiosidade, tempo disponível,
paciência e dificilmente se irritar, colocar-se o mais próximo
possivel do conferencista (Ben) e verificar se não vai
ficar vermelho quando disser que em Auschwitz, onde ele estava,
gaseavam 20 mil judeus por dia... Como sempre Acredite se puder...
Ben Abraham : Judeu polonês, nasceu em Lodz,
em 1924, é autor de quatro obras: Holocausto, ...E o mundo
Silenciou, Desafioo ao Destino e Izkor, com tiragem acima de 400.000
volumes, jornalista, conferencista e apresentador de "mostras
fotográficas" no Brasil, é sem dúvida
nenhuma o mais dedicado e conhecido divulgador do chamado "holocausto
judeu" no Brasil. Em outras palavras, o Sr. Ben é
o maior responsável pela lavagem cerebral que nosso povo
sofreu e ainda sofre com sua ativa participação
daquilo que chamamos a "Mentira do Século": a
morte de 6 milhões de inocentes judeus em câmaras
de gás nazistas.
O intenso trabalho do Sr. Ben só perde para os filmes,
TV, revistas e jornais, que atingiram um público muito
superior e funcionaram e ainda funcionam ininterúptamente
há mais de 50 anos. Sua dedicação ao assunto,
lhe valeu ser nomeado Presidente da Associação dos
Sobreviventes do Nazismo no Brasil. Da Câmara Municipal
de São Paulo, por seu "trabalho em pról da
humanidade e da Cultura Brasileira" (sic) , recebeu em 1980
a "Medalha Anchieta" e o "Diploma de Gratidão
da Cidade de São Paulo", e em 1982 o título
de "Cidadão Paulistano".
Em 1996, numa tentativa para receber de mim uma indenização
em dinheiro, pois o chamei várias vezes de mentiroso, no
meu livro "S.O.S. para Alemanha", o Sr. Ben entrou com
um processo na Justiça do RGS. Em virtude de eu não
saber que é crime chamar de mentiroso alguém que
mente, fui condenado a pagar ao Sr. Ben o valor de R$ 20.000.
O Sr. Ben, em compensação, por haver mentido
a meu respeito, foi condenado a pagar-me o mesmo valor de R$ 20.000...
Um empate técnico porém com sabor de vitória!
O chamado "holocausto" está em fase de total
deterioração, frente às novas e importantes
revelações e denúncias até por parte
de historiadores judeus, como Norman Finkelstein - autor de "A
Indústria do Holocausto" - cujos pais foram prisioneiros
em Auschwitz, e que certamente lhe contaram coisas bem diferentes,
chegando ao ponto de sua mãe, numa atitude totalmente inconcebível
para quem eventualmente tenha sofrido horrores naquele campo de
concentração,lhe reomendar a leitura do livro "Minha
Luta", de Hitler, ao invés de livros de Marx, conforme
entrevista concedida a Lucas Mendes, da Globo.
Com a exclusiva finalidade de destacar e despertar nos leitores
o espírito de reflexão e crítica sobre essa
"indústria", fiz uma seleção de
informações extraídas dos livros "Holocausto"
e também de "... E o mundo Silenciou", ambos
de Ben Abraham. Os títulos e quaisquer comentários
ou palavras entre parêntesis constantes neste artigo, são
de minha autoria. (OS INVASORES...) À medida que
as tropas nazistas entravam num país, a liberdade dos judeus
deixava de existir. Os mais destacados eram presos e executados.
Eles eram caçados nas ruas, para serem encaminhados aos
trabalhos forçados, sob chicotadas. Espancados os religiosos
tinham as barbas cortadas e arrancadas. Humilhados muitas vezes
eram marcados, pelos alemães, com a estrela de David ou
com a suástica, na testa, com ferro em brasa. (p.57, do
livro Holocausto). No dia 6/9/39 os alemães entraram na
cidade de Lodz - e a barbárie e ódio dos nazistas
descarregou-se contra os judeus locais. Os religiosos e os velhos
foram supliciados: arrancavam suas barbas, cortavam-nas ou embebiam-nas
em gasolina e ateavam fogo. (p.61, idem). De 1939 a 1941, desde
o início da guerra até a invasão da Rússia,
a eliminação era feita por "estimulação"
(!). Os alemães encurralavam os judeus nos guetos. Por
falta de comida, medicamentos, roupas e higiene, o processo biológico
entrava em enfraquecimento e acelerava a desintegração
física. Dessa forma morreram milhares de judeus, sem necessidade
de intervenção dos carrascos nazistas. (p.76, Idem).
Os campos de extermínio foram todos instalados na Polônia.
Os "cientistas" e as grandes indústrias alemãs
recebiam encomendas para elaborar câmaras de gás
e fornos crematórios, os mais sofisticados e que tivessem
a máxima eficiência e proporcionassem rapidez. A
rapidez, propriamente dita, não era para poupar sofrimentos
aos infelizes, mas sim para matar o maior número de pessoas,
no menos espaço de tempo. As indústrias químicas,
que até hoje gozam de renome mundial, forneciam o gás
Ciclon-B para matar e matar, até chegarem à assombrosa
cifra de 9 (nove) milhões de pessoas: 6 milhões
de judeus e 3 milhões de outras nacionalidades... (Matéria
prima...)_As empresas alemãs compravam os despojos
dos extintos... (?) , cabelos, para estofamentos, alianças
e dentes de ouro, ossos moídos com cinzas para fertilizantes,
óculos, sapatos, roupas e tudo que pudesse ser aproveitado
para a "Grande Alemanha". (p.81, de Holocausto).
(Quem vendia e recebia o dinheiro ???) (As fábricas
de sabão...)_Os campos de extermínio, ao lado
dos de concentração (?), eram planejados com a maior
"eficiência e técnica". Em Auschwitz, durante
a cremação nos fornos, a gordura era canalizada
para as fábricas de sabão. (p.94, idem Holocausto).
(Note-se: fábricas, no plural...) (O crime perfeito...)_Após
a invasão da Rússia, foram criados, no território
polonês, os campos de extermínio com a finalidade
de matar os judeus e prisioneiros russos, sem deixar vestígios!
(sic).(p.93, Holocausto). (Este parágrafo do Sr. Ben
é a comprovação definitiva do crime perfeito
que os terríveis alemães conseguiram realizar: a
execução de 6 milhões de judeus e milhões
e milhões de outras pessoas, sem deixar uma única
pista... sómente ´testemunhas oculares` judaicas...nem
siquer as armas do crime puderam ser reconstituídas até
hoje. Só não entendo como gente tão esperta,
viva e inteligente, foi perder essa guerra contra apenas 68 países!...)__(Bombas
de gás ...) A cidade de Lodz estava às escuras.
Os vidros das janelas estavam cobertos com papelão preto;
as frestas tapadas com tiras de papelão branco para impedir
entrada de gases em caso de bombardeios com gases! Um pesadelo
(?), Todo mundo temia-os (?). Apenas soldados, policiais, funcionários
do governo e gente muito rica tinham acesso às máscaras
contra gases. Como não pertencíamos a essa classe
(Na apresentação o editor do livro informou que
Ben era descendente de família aristocrática!),
fomos obrigados a improvisar tampões para o nariz e boca,
com pedaços de algodão e barbante, que rudemente
substituiam as máscaras.
Os cartazes, em todos os prédios, indicavam:
Quando se tratasse de ataque com gases, deveríamos ir para
o último andar dos edifícios, uma vez que os gases
são mais pesados que o ar.(!)
Se fossem bombas demolidoras, deveríamos ir para os porões.
Em caso de ataque misto, porém só Deus saberia o
que devíamos fazer... (p.17, "E o mundo Silenciou")
(Pela minha lembrança, o único país que
empregou gás em ataques aéreos até hoje,
foram os Estados Unidos , no Vietnã, CRIME DE GUERRA totalmente
impune até hoje. Outrossim... e eu que acreditava que o
gás era mais leve que o ar!...). À pg.19, do
mesmo livro, e ainda sobre os primeiros dias da guerra entre Alemanha
e Polônia:
"Quando a França e a Inglaterra entraram na guerra,
o Papa Pio XI fez um apelo aos povos beligerantes contra o uso
de gases. Todos responderam que não seriam os primeiros
a usá-los, tendo assim sido evitado o seu uso durante a
guerra. (O Sr. Ben diz que dessa forma foi evitado o uso de
gás, porém, parece que só os malditos alemães
não cumpriram a promessa... pois assassinaram mais de 10
milhões, só de civís..., e tão secreta
e diabolicamente, durante cinco anos, que só os judeus
tinham acesso ao sistema sem deixar provas, e que os estúpidos
aliados sòmente ficaram sabendo do crime após terminado
o conflito, exclusivamente através dos depoimentos judaicos,
fato que impediu que os aliados enchessem as cidades alemãs
de gás, ao invés de explosivos!!!...).
Vamos ver agora o que o pai do amigo de Ben Abraham, de nome Franek,
achou sobre o pronunciamento do Papa e dos dirigentes mundiais,
quanto ao uso de gás:
"Franek desceu nervoso (do andar de cima) e já
sem a máscara disse: 'O Papa com certeza é alemão,
ou pelo menos italiano, amigo dos alemães, pois com os
gases acabaríamos com Hitler em 24 horas (sic), e sem eles,
os alemães são capazes de ganhar a guerra. Fomos
traídos'!" (Estava doidinho para atirar bombas
de gás...) (Assassinato de crianças...)
"Certa manhã acordamos com a novidade: os alemães
estavam retirando todos os doentes dos hospitais para deportá-los.
Algo odiento, inacreditável. Vimos os doentes serem
arrancados de suas camas hospitalares e serem jogados, de qualquer
jeito, em caminhões enormes. Ouvimos os gritos lancinantes
das crianças, jogadas pelas janelas. Vi, então,
algo inesquecível: os soldados SS retiravam crianças
recém nascidas dos braços de suas mães e
arrebentavam suas cabeças contra a parede. Lembro que a
parede ficou ensangüentada, suja de miolos. Para não
sujarem as mãos, os soldados usavm luvas de couro. Até
hoje choro ao lembrar-me disso. Nunca imaginei que existisse
ser humano capaz de tamanha crueldade. Todos que presenciaram
essa cena dantesca, ficaram imobilizados com um nó na garganta,
sacudidos por um pranto mudo - um pranto sem lágrimas (p.48,
idem). (Os grifos são meus, lamentavelmente o Sr. Ben esqueceu
de informar o que estava fazendo no hospital, justamente naquela
hora...). (Chegada em Auschwitz...) "De repente o
trem parou. Constatamos que estávamos numa estação
ferroviária. Ouvi alguém gritar para outro:
'os judeus vieram para a fábrica de sabão'. É
claro que pensávamos que íamos trabalhar para a
fábrica de sabão. O trem andou um pouco mais. Vimos
postes de cimento com isoladores de arame farpado e grande quantidade
de soldados com sub-metralhadoras e homens vestidos de roupas
listradas de azul e branco, gordos e com as cabeças
raspadas. As portas foram abertas num estrondo. Ouvimos gritos
e mais gritos:
Fora, prá fora, maldidos judeus!
Tínhamos chegado em Auschwitz. Barulho de enlouquecer.
Gritos, choros, desmáios. Crianças abraçadas
convulsivamente pelos pais. Judeus com barbas rezando. Confusão
geral. (?) Todos para fora gritam os SS! Homens de um lado e mulheres
do outro. Crianças e velhos separados.
Os que vestiam roupas lintradas (os prisioneiros) ajudavam a formar
as filas. As crianças de colo eram invariavelmente tomadas
das mães à força e entregues nas mãos
dos velhos. Depois juntaram as crianças de uma idade mais
ou menos parecidas e ensinavam para se identificarem como gêmeos
perante os alemães. Nessa ocasião presenciei
uma cena que nunca mais esqueci:
Um SS pegou uma baioneta e cortou a barriga de uma mulher grávida
que estava deitada no chão, e chamou seus companheiros
para olhar...(p.99, idem). (...) (Rapinagem...) "Eu
ainda pensava no destino de minha mãe, quando vi
um grupo de listrados se aproximarem: OURO, DIAMANTES - DINHEIRO
, gritavam eles, apontando os baldes vazios que carregavam. 'Quem
esconder será fuzilado na hora' (os prisioneiros não
estavam para brincadeiras...). Em poucos minutos os baldes
estavam cheios. Acompanhei por alguns momentos o barulho metálico
das peças que iam caindo no fundo dos baldes.
Tempos atrás minha mãe havia costurado na barra
de minha calça um anel de brilhantes, presente carinhoso
do meu pai. Quando me lembrei disso, tive medo. Descosturei a
barra e retirei o anel. Joguei-o no primeiro balde que vi".
(... Bem capaz dos alemães deixarem jóias e dinheiro...)
(O dormitório...) "Os barracões viviam
abarrotados de gente. Quando alguém se levantava durante
a noite para mijar ou cagar (sic), ao regressar não tinha
mais lugar. Todos dormiam só de um lado enfiados uns nos
outros. De vez em quando, em plena noite, alguém gritava
para que todos mudassem de posição. Se alguém
quisesse sair pisava nos outros e seu lugar era ocupado imediatamente"
(p.105, idem). (Azar dos necessitados?...)
(Mais sabão...) "Certo dia um prisioneiro do Canadá
contou-me algo verdadeiramente chocante: a gordura humana saía
do crematório através de uma canalização
especial e era transformada em sabão numa fábrica
situada ao lado do edifício. A tal fábrica chama-se
"R.I.F." 'Rein Juden Fett' , ou seja 'gordura de judeus'
". (...)
(Câmaras de gás...) "Os que era seleionados
para a morte entravam num edifício que ostentava na porta
a inscrição: 'Banhos'. Era a câmara de gás.
Os prisioneiros iam para lá tapeados (sic), pensando que
fossem tomar banho. Até recebiam sabonete e toalha n entrada.
Quando todos estavam amontoados nos supostos banheiros, as portas
eram fechadas hermeticamente. Em vez de água, os canos
soltavam gás ciclônico. Todos morriam em poucos minutos.
O espetáculo era presenciado pelos SS que, devidamente
protegidos, ficavam espiando através de janelinhas de vidro
grosso (sic) do edifício. Assim que todos morriam, os alemães
ligavam possantes ventiladores, com o objetivo de livrar o gás.
Em seguida os cadáveres eram retirados para serem totalmente
despojados. Retiravam dos corpos os anéis, alianças
e dentes de ouro. Os cabelos eram cortados e embalados. Depois
de cremados os corpos, a gordura iam para as fábricas de
sabão, e os ossos, juntamente com as cinzas, eram transformados
em fertilizantes. Todo este trabalho era realizado por prisioneiros
que, após 3 meses de serviço, também iriam
para as câmaras de gás. (p.106, idem).
(O Sr. Ben esqueceu de informar por quê esses prisioneiros
mortos ainda possuiam anéis e alianças... Os possantes
ventiladores citados não foram encontrados até hoje...
e caso tivessem existido, teriam enviado o gás para o alojamento
dos soldados e para o hospital dos alemães, que ficavam
ao lado daquilo que citam como câmara de gás, mas
que na realidade foi um forno crematório, desativado em
julho de 1944 e transformado em abrigo anti aéreo.
Por mais incrível que pareça, hoje, entrada do
3º Milênio, ainda tem professores brasileiros, até
de nivel universitário, 'ensinando' seus inocentes alunos
sobre a forma de fazer sabão, uso de gás, ventiladores,
etc.) (Campo de Braunschweig...) "Após
3 dias de viagem chegamos a este campo. Logo percebemos que seus
Kapos(prisioneiros escolhidos para cuidar da ordem) não
tinham a ferocidade dos de Auschwitz . Fomos avisados por eles
sobre as 'brincadeiras' que os SS costumavam fazer com os prisioneiros.
Uma delas consistia em jogar propositadamente seus bonés
para o outro lado da cerca, fora do limite do campo, e ordenavam
a qualquer prisioneiro que se encontrava por perto deles para
buscá-lo. Ao ser obedecido, matava o pobre diabo, afim
de receber uns dias de folga, como prêmio por fuzilar um
'fugitivo'. Ficamos apenas um dia neste campo. (p.109, idem) (A
imaginação para matar realmente não tem limites...).
(Roubo de mantimentos...) Por ter roubado mantimentos do
armazem dos SS ele, Ben, foi condenado a uma surra, com um cabo
de vassoura revestido de borracha, foi colocado de bruços
sobre um banco de madeira. Ele escreve à p. 119: "...'Um
médico' colocou um pano molhado na bunda (sic) para que
minha carne não se soltasse dos ossos... e ao invés
de levar 25 pancadas, levei 56; assim me contaram depois. Para
não gritar durante as primeiras pancadas, cheguei a arrancar,
com os dentes, pedaços do banco (sic). (...)__(Viajando...)_"Setenta
pessoas esprimidas num vagão era demais. Depois de duas
horas de viagem, começaram a morrer os primeiros prisioneiros.
Tínhamos ordem de jogar os mortos do trem, mas não
fazíamos isso. Deitávamos em cima deles para
nos aquecermos um pouco (sic) - era a única maneira
de combatermos o frio e a dureza do chão. (p.127, idem).
(Aquecimento com cadáveres???...). (Novamente Auschwitz...)
"Disse-me um amigo, vindo de Auschwitz, que certa vez faltou
um prisioneiro, na hora da contagem. Só de raiva, os SS
obrigaram todos os prisioneiros a ficar de pé durante dois
dias, no mesmo lugar. O terrivel é que depois de terem
enforcado 4 prisioneiros companheiros do suposto fugitivo, depararam
com o ausente afogado numa latrina. (p.130). (Dificil acreditar
em deixar os prisioneiros dois dias sem trabalhar nas fábricas...
quanto ao afogado, informo que em Auschwitz não tem latrinas,
mas as chamadas Patentes Turcas, onde as necessidades são
feitas totalmente agachadas...impossiveis de alguém se
afogar). Assim chegamos ao fim de algumas das histórias,
selecionadas de apenas dois dos livros do Sr. Ben Abraham, que
continua viajando pelo Brasil, na missão que escolheu ou
foi escolhido... vender livros e fazer as pessoas acreditar na
veracidade daquilo que escreveu e para que o "holocausto
judeu", não se repita...
Acredite se puder...
Continuando a série de histórias e depoimentos
de testemunhas oculares que formaram a Mentira do Século,
e fazem parte da somente agora chamada A Indústria do
Holocausto, temos a satisfação de apresentar
mais uma série, para que o leitor possa fazer uma consciente
apreciação daquilo que nos foi e continua sendo
apresentado há mais de 50 anos. Interessante a observação,
a esse respeito, do historiador francês Jacques Baynac,
no livro "Le Nouveau Quotidien", Lausanne, set.1997:
"Para um pesquisador histórico, um depoimento de testemunha
não representa uma história autêntica. Ele
é um objeto da história. O depoimento de uma_testemunha
não tem muito peso, vários depoimentos não
pesam mais, se nenhum documento os apóia. O postulado para
uma pesquisada historiografia, sem nenhum exagero, pode ser intitulada:
Sem papel,_Sem acontecimentos comprovados". Os títulos
para os depoimentos, bem como quaisquer comentários, todos
entre parentesis, são de minha autoria.
(Morte e crematório elétrico conjugado...) Quando
nos damos ao trabalho de examinar com uma lupa, os depoimentos
de testemunhas oculares surgidos principalmente após a
II Guerra Mundial, descobre-se toda sorte e os mais desencontrados
métodos para matar judeus. É um trabalho enorme,
porém da maior importância em busca da verdade histórica.
Assim, no livro Der letzte Jude aus Polen - O último
judeu da Polônia - da Europa Verlag,de Zurich, p.299, do
DR. STEFAN SZENDE, judeu, como em Belzec, milhões de judeus
foram assassinados por corrente elétrica: as vítimas
tinham que ficar em pé sobre uma enorme placa metálica
e essa era afundada parcialmente numa poça de água
subterrânea. Ligava-se então a corrente elétrica.
O Dr. Stefan escreve: "Na continuação a chapa
metálica transformava-se em caixão-crematório,
de calor incandescente, até que os cadáveres estavam
transformados em cinzas". (não entendemos porque
o pessoal de Auschwitz não aproveitou o sistema do Dr.
Stefan... bem mais limpo e rápido).
SIMON WIESENTHAL não podia ficar atrás do
Dr. Stefan... ou quem copiou de quem? Em Der Neue Weg -
O novo Caminho - Nº 19/20, Viena, ele escreveu: "As
pessoas eram caçadas pelos SS, pelos lituanos e ucranianos,
corriam através da porta aberta para o "Banho".
500 pessoas eram comprimidas. 500 pessoas era sua capacidade total.
O piso do "Banheiro" era metálico, e o forro
continha chuveiros. Quando o banheiro estava cheio, o pessoal
da SS ligava a corrente elétrica, de 5.000 volts, para
a placa metálica. No mesmo momento os chuveiros lançavam
as águas. Um grito curto e a execução estava
concluída". De acordo com Wiesenthal, os judeus mortos
desta forma eram transformados em sabão. (pg.123): "Em
fins de 1942 apareceu pela primeira vez a terrível palavra:
´transporte para sabão´. Foi no Governo Geral
da Polônia, e a fábrica era em Galízia. Nesse
fábrica, no período de abril de 1942 a maio de 1943,
nada menos que 900.000 judeus foram transformados em matéria
prima".
(O próprio Raul Hilberg, na sua famosa obra, à
pg.1032, chassifica essas histórias de sabão como
um mito)
(Morte através de cal virgem, em trens...) Nova
versão de mortes em Belzec surge no livro Story of the
Secret State, de Jan Karski, Cambridge, pg.315, onde ele conta
que os judeus eram conduzidos e concentrados em trens de carga,
que eram cobertos de cal virgem, que lentamente lhes comia a carne
dos ossos: "O trem, com sua carga humana, balançava
e apitava de chôro novamente como se estivesse enfeitiçado".
(A imaginação para incriminar os alemães
não tem limite...)
(Morte através de motor a gasolina... a diesel e Ziklon
B... O judeu Rudolf Reder, no seu livro Belzec, Kracóvia,
pg.44, indica como arma de extermínio um MOTOR A GASOLINA.
Existe ainda o depoimento citado por Adalbert Rückerl, que
se refere que o extermínio foi realizado com garrafas (sic)
de Ziclon B, e Por MOTORES A DIESEL, conforme depoimento de Kurt
Gerstein.
(Todos estes depoimentos referem-se únicamente a Belzec,
e todos resultaram em volumosos livros...)
(Métodos de extermínio em Treblinka...) No livro
Die Hölle vonTreblinka - O Inferno de Treblinka, Verlag
Literatur Moscou, a morte é motivada com o uso de equipamento
que sugava totalmente o ar de dentro da câmara, sufocando
as vítimas...
Uma Comissão polonesa prestou depoimento no Tribunal de
Nuremberg , PS-3311 em dezembro de 1945, informando que as vítimas
eram escaldadas por vapor...
No Livro Negro, do Congresso Mundial Judaico, pg.398 New
York 1981, as mortes em Treblinka aconteciam com tiros na nuca,
executados numa esteira em linha (tipo linha de montagem...)
. A mais citada arma de execução em Treblinka
é UM MOTOR DIESEL...
( MÉTODOS DE EXECUÇÃO EM AUSCHWITZ...)
Banhos elétricos... Martelo pneumático... Gás
de campos de batalha...
Linha contínua para execução por eletricidade,
conf. o reporter judeu Boris Polevoi, do Pravda, 2/2/45...
Queima de pessoas vivas, transportadas por vagonetas que as despejavam
diretamente nos fornos, conf. Aroneanu, em Camps de Concentrations,
Paris 1945, pg.182...
Queima de pessoas vivas em valas comuns abertas, conf. Elie Wiesel,
em La Nuit, p.57...
Morte através o uso de Ziclon B, variante dominante após
a primavera de 1945...
A Indústria do Holocausto é alimentada até
hoje com esse tipo de depoimentos, perfazendo milhões e
milhões de livros, intermináveis filmes, museus
do holocausto em toda parte, leis específicas para evitar
os desmascaramentos, sob o já totalmente desacreditado
argumento de anti-semitismo, etc.
Em busca e defesa da VERDADE HISTÓRICA, apresentaremos
mais um série de depoimentos judaico/sionistas, deixando
que o leitor os conheça e ACREDITE SE PUDER...
São de minha autoria todos os títulos e comentários, em negrito ou não, bem como os colocados entre parêntesis, para os diversos depoimentos destinados à difamação alemã e vitimizar o povo judaico - foram selecionados por mim, para que os leitores tenham uma idéia da extensão do trabalho da Indústria do Holocausto (nome escolhido pelo historiador judeu norteamericano Norman Finkelstein), e à Mentira do Século (nome escolhido por mim para definir o chamado 'holocausto judeu') .
(Filip Friedman) O historiador Raul Hilberg, na sua longa e já diversas vezes citada obra, que é muito considerada, cita este autor do livro This was Oswiecim, Londres 1946, nada menos que seis vezes. O Filip escreveu à p.14: " Quando concluimos o ano de 1941, a fábrica da morte de Oswiecim (Auschwitz) já havia consumido 5.000.000 de pessoas, de acôrdo com outros cálculos até 7.000.000". (Interessante notar que o Prof. Hilberg considera o Filip uma fonte muito séria..., apesar do próprio Hilberg indicar apenas (!) 1.500.000 de assassinados em Auschwitz ... ).
(Olga Lengyel desconfia da
lingüiça...)
Judia húngara, é autora do livro Five Chimneys,
Chicago 1947, e é citada por Hilberg nada menos que sete
vezes. Ela escreveu que os crematórios de Birkenau, em
apenas 24 horas, queimaram nada menos que 17.280 cadáveres.
Os quatro fogões (sic!) possuiam 120 aberturas (sic), nos
quais, com o auxílio de valas para queimar(sic), se conseguia
eliminar diariamente nada menos que 24.000 cadáveres. Entre
princípios de maio e 26 de julho de 1944, somente em Birkenau,
foram eliminados nada menos que 1.314.000. Na continuação
Dona Olga também teve a leviandade de referir-se ao aproveitamento
de gordura humana, e à pg.72:
"Os superhomens nórdicos podiam aproveitar tudo de
forma econômica. Gigantescos recipientes eram colocados
para juntar a gordura humana, que derretia com as grandes temperaturas.
Por isso não era de admirar o porquê dos sabões
possuirem cheiro tão especial. Da mesma forma ninguém
podia estranhar porque os internos (do campo) mostravam desonfiança,
quando determinados pedaços de lingüiça lhes
eram apresentados! " (sem comentário...)
(Dr. Miklos Nyiszki) Médico judeu, aproveitado por Hilberg nada menos que 4 vezes, que teria sido assistente de nada menos que do Dr. Josef Mengele, em Auschwitz... lançou em 1946 um 'Informativo de acontecimentos reais', que foi traduzido em vários idiomas, afirma que em Birkenau eram gaseadas e cremadas, diáriamente, 20.000 pessoas (sic), e que ao lado de barraca destinada a roupas usadas, também diariamente, eram conduzidas de 5.000 a 6.000 pessoas, onde numa vala comum eram queimadas vivas (sic). (Imaginem milhões de depoimentos desse tipo sendo espalhados pelo mundo, para pessoas que não tem o menor motivo para imaginar que pudessem estar sendo vítimas de uma lavagem cerebral, pessoas essas que nem tiravam tempo para refletir sobre números dessa ordem, se os mesmos na realidade eram possiveis ou não,oportunidade que oferecemos agora ao leitor ).
(Charles Sigismund Bendel)_Médico judeu romeno, testemunha
de um processo contra os fabricantes do inseticida Ziklon B, ao
ser interrogado por um major britânico, GID Draper, afirma
que em Auschwitz foram assassinados mais de 4 milhões de
pessoas. Que a quantidade máxima de execuções
diárias foi de 25.000 em junho de 1944. Que em cada crematório
existiam duas câmaras. Em cada uma eram conduzidas 1.000
pessoas, de tal forma que podiam ser eliminados 2.000 pessoas
de cada vez. Perguntado sobre o tamanho das câmaras, ele
respondeu:
"Cada câmara tinha 10 metros de comprimento e 4 de
largura. As pessoas era colocadas e apertadas de tal forma que
não entrava mais ninguém. Aos soldados da SS eram
concedidas licenças especiais, quando ainda conseguiam
arremessar crianças acima das cabeças dos espremidos
(sic).
Os cadáveres eram então atirados em valas coletivas,
porém antes eram cortados seus cabelos e arrancados os
seus dentes, eu vi tudo isso". Á pergunta se eram
arrancados todos os dentes ou apenas os de ouro, ele respondeu:
"O governo nacional-socialista informou que não dava
valor para o ouro; apesar disso eles conseguiram retirar nada
menos que 17.000 quilos de ouro dos 4.000.000 de cadáveres".
Em seguida o Dr. Zippel, advogado dos acusados, lhe disse: O Sr.
informou que as câmaras tinham 40 x 10 x 1,60 de altura,
isso está correto? O Dr. Bendel confirmou. Isso são
64 metros cúbicos, correto? O Dr. Bendel então:
Eu não estou bem seguro, isso (matemática) não
é o meu forte. O advogado continua: Como é possivel
colocar 1.000 pessoas numa câmara de apenas 64 m3? O Dr.
Bendel respondeu: Isso é realmente uma boa pergunta. Isso
somente pode ser conseguido com o método alemão.
Advogado: O Sr. quer afirmar, de forma séria, que 10 pessoas
podem ser abrigadas em meio metro cúbico? Bendel: As 4.000.000
de pessoas gaseadas são a testemunha disso...(A coisa
realmente não é facil... Dois diretores da firma
que desde o começo do século fabricam o Ziklon B,
para imunizar pavilhões, casernas, alojamentos, colégios
etc., produto até de exportação, foram condenados
nesse processo e enforcados. Quando são considerados válidos
depoimentos de testemunhas oculares como o Dr. Bendel... vale
tudo!!!).
(Dra. Ada Bimko secretamente...) A Dra. Ada Bimko esclareceu por escrito,
num Tribunal, que os presos mantinham (em Auschwitz) secretamente,
uma lista dos gaseamentos, pela qual se podia provar 4.000.000
de vítimas.
(A Dr. Bimko era uma médica judia polonesa, encarregada
do setor B-3 de Birkenau, no hospital de prisioneiros, antes de
ser transferida para BergenBelsen. Por sua alta responsabilidade,
recebeu, da mesma forma que o Dr. Bendel, a taxação
de colaboracionista. Geralmente era de pessoas assim, que partiam
posteriormente as piores acusações contra os alemães
pois, assim agindo, queriam livrar-se das suspeitas por parte
dos patrícios...) . O Jornal do Comércio
do Rio, publicou no dia 21/09/45, a seguinte informação
da Dra. Bimko:
"As vítimas, após terem sido escolhidas para
as câmaras de gás, .iam completamente nuas para uma
choça, onde ficavam quatro dias sem comer ou beber"...(sic).
(Pra quê estas malditas câmaras de gás?...)
Stanislaw Szmajzner, foi o autor
do livro Inferno em Sobibor, posteriormente transformado
em filme.
Vamos examinar como ele descreve sua chegada de trem, em Sobibor:
"No exato momento em que a turba saía dos vagões,
e antes mesmo que pudéssemos estar todos já descarregados,
tive a oportunidade de ver PESSOALMENTE, um elemento elegantemente
uniformizado. Trajava calças cinza, característica
do exército alemão, um impecável dolmã
branco e um casquete muito bem posto à cabeça. Atirava
com pistola em judeus que estavam desembarcando, e nisso era acompanhado
por outro oficial, excessivamente alto, sem contar outros mais.
Que praticavam tiro em alvos indefesos. Em virtude dessa inominável
atitude, dezenas dos nossos ficaram ali prostados, no ato mesmo
antes do desembarque, junto aos carros onde viajaram. A finalidade
dessa cena era impor, logo à chegada, terror e obediência
aos judeus, incapacitando-os para qualquer tipo de reação."
Stanislau, graças à sua experiência como
joalheiro, mesmo sendo apenas um guri(15 anos), conseguiu um alojamento
privativo, onde acabou empregando mais dois parentes, que haviam
chegado no mesmo trem. Um dia Stanislau mandou seu sobrinho para
o campo 2, encontrar-se com um oficial chamado Bolender, para
tratar da confecção de uma jóia. Quando o
sobrinho voltou , não conseguiu articular palavra. Estava
trêmulo e tomado de pânico. Somente no dia seguinte,
pela manhã, conseguiu descrever o que havia acontecido,
e conforme pg. 133:
"Contou-nos que, logo após estar despido dentro do
que era chamado de campo 2, encontrou-se frente a frente com o
trágico cenário, nunca visto e tampouco imaginado
até o momento."
"Ele divisou uma multidão de mulheres, muitas delas
nuas e outras se despindo. Destas últimas, as mais relutantes
tinham as roupas arrancadas pelos truculentos guardas, enquanto
as outras o faziam à custa de chibatadas, coronhadas, golpes
de todas as espécies e por todo o corpo, sem falar nos
tiros que lhes davam. (Naquele dia os guardas certamente estavam
com a peste...) Ao mesmo tempo, uma desenfreada algazarra
fazia com que o ambiente se tornasse ainda mais estarrecedor.
Eram gritos, prantos e lamentos mesclados com as súplicas
para que os boches (alemães) não cometessem aquela
inominável crueldade. Os alemães e seus asseclas
ucranianos respondiam com berros, pragas, ordens e pancadas."
"Continuando a petrificante descrição, afirmou
que assistiu, ali mesmo, a um quadro compatível apenas
com a época em que os bárbaros vagavam pela Europa.
Crianças de todas as idades eram arrancadas dos braços
das mães e, uma vez seguras eram rodopiadas pelas pernas
e atiradas violentemente de cabeça contra as paredes. Onde
caíam já sem vida. Era um infanticídio em
massa, impossivel de er concebido na era moderna."
"Em meio a toda a selvagem cena que presenciou, pôde
verificar nitidamente que um dos chefes era Bolender. Este parecendo
talhado para o serviço que executava com satisfação,
mais parecia um chacal que um homem. Sua atividade era fabril
e se mostrva resoluto, tanto emitindo ordens como tomando parte
ativa na prática do vandalismo. De repente Bolender viu
o sobrinho de Stanislaw. meteu a mão no bolso e tirou uma
moeda de ouro de 20 dólares norte-americanos (sic), proibindo-o
de revelar o que assistira..."
(À pg.69, o historiador judeu Norman Finkelstein, no
seu best-seller "A Indùstria do Holocausto",
faz referência a esse tipo de impostura, onde todos os guardas
são loucos, monstros sádicos que se divertem em
arrebentar as cabeças de recém nascidos... Vejam
só em quantos depoimentos aparecem essas psicopáticas
citações, inclusive do nosso tão laureado
Ben Abraham em Acredite se puder... nº 6). À pg.268,
Stanislaw dá seu maior lance:
"Agora, pensávamos apenas em vingar os quase 2.000.000
de judeus que vimos sucumbir durante esse tempo . ( Somente
em Sobibor...Os grifos são meus ). (O SS descuidado...)_Selecionada
por Aroneanus: Trata-se de uma mulher que, em frente à
câmara de gás, avançou e tirou a pistola de
um SS Führer, abatendo o mesmo no local. No caso se tratava
de uma israelita de admirável beleza, vinda da Bélgica
e cujo filho pouco antes fora dilacerado ao ser arremessado por
este oficial contra uma parede de cimento... Eugen Kogon,
ex-prisioneiro, conta essa história, como sendo de uma
dançarina italiana que, por ordem do SS, teve que dançar
nua, antes de ser gaseada, em frente ao crematório. Kogon
sabe até o nome do SS-Führer, que tão pouco
cuidado teve com sua pistola; trata-se neste caso, do Rapportführer
Schillinger...
Também Karl Bartel repete essa legenda, no seu
livro" Die Welt ohne Erbarmen", onde agora a personagem
é uma artista francesa por cuja coragem o autor encontra
palavras elogiosas... Ele pessoalmente só esteve em Buchenwald...
(É uma fantasia motivando várias...) Da mesma
seleção de histórias, aparece a seguinte,
cuja origem consta como sendo do Serviço Informativo Russo,
e à qual pode ser dado o título de (As Vagonetes
da morte...)
_"A 800 até 900 metros do local onde se encontram
os fornos, os presos entram em vagonetes, que correm sobre trilhos.
Elas tem em Auschwitz em diversas dimensões e capacidades,
que variam de 1 a 15 pessoas. Assim que está lotada, a
vagonete é posta em movimento e desce, em plano inclinado,
a toda velocidade (Montanha russa?). No fim da linha se encontra
uma parede e atrás da parede se acha a entrada do forno.Assim
que a vagonete bate na parede, ela se abre automaticamente(sic),
se inclina e atira a carga humana diretamente no forno. Em seguida
vem a outra vagonete, e asim por diante. (Essa é sem
dúvida a mais espetacular forma para queimar vivas as pessoas...
sem o uso de mão de obra..._e ainda proporcionar um passeio
aos inocentes, que só notam a "fria" que entraram,
após percorrer quase um km, e a maldita vagoneta bater
na parede e se inclinar para despejá-los diretamente na
fornalha...). (Crianças no forno...) Irene Gaucher,
no seu livro Todeslager - Campo da Morte - informa que
em Auschwitz morreram entre 4 a 6 milhões de pessoas. Que
em Birkenau o número de execuções variava
entre 10 e 12.000 pessoas por dia, todos através da
câmara de gás (uma única).Também informa
que as crianças eram atiradas vivas dentro dos fornos crematórios.
(Dona Irene certamente nunca viu e nem passou perto de um forno
crematório...) (Auschwitz - permanência de
3 dias...) Em 1957 surgiu o livro Der Weg den wir gingen,
do também judeu Bernhard Klinger, que cita coisas bem diferentes
a respeito de Auschwitz, quando comparadas a outros depoimentos.
Assim, fala das ótimas instalações em geral,
das exemplares instalações de lavagem e toalete,
de banhos e desinfecção, e ainda taxativamente de
um pavilhão com artigos de luxo. Faz referência até
ao fato de prisioneiros, que vinham de outros campos, mostrarem
sua admiração pelos bem cuidados prédios.
Continuando, ele informa que em princípios de 1944, sob
o comando daquele que os antigos prisioneiros consideravam uma
Besta Humana, o Obersturmführer Hoessler, o campo perdeu
seu caráter de campo de concentração, e "para
nós, tornou-se um campo de repouso, um sanatório.
Até as surras acabaram. Para nós judeus, começou
uma era de ouro e o próprio Hoessler chegou a declarar
um determinado dia que ele não via diferença entre
judeus e alemães".
Depois Klinger escreve sobre execuções em Birkenau,
baseado em informações que tinha recebido de outras
pessoas... (sic) Refere-se que a permanência de judeus não
passava de 3 dias. Estavam no crematório ou nas fogueiras
humanas... (Ele próprio é prova em contrário
pois escreveu posteriormente seu livro...)
Afim de dar a oportunidade aos
internautas para conhecerem, ao menos uma milionésima parte,
das histórias e os depoimentos de chamadas 'testemunhas
oculares', que ajudaram a construir a muito conveniente vitimização
judaica e a difamação da derrotada Alemanha - fato
que denominei em 1986 como "A Mentira do Século",
e que agora, em 2001, foi denominada A Indústria do
Holocausto, até por um competente pesquisador e historiador
judeu norte-americano, o Prof. Norman Finkelstein - volto a apresentar
novas informações a respeito.
Como anteriormente, informo que os títulos para cada depoimento,
bem como observações ou comentários, geralmente
entre parêntesis, são de minha autoria. (Kitty
Hart e seus óculos de Raio-X...) Kitty Hart é
a autora do livro I am Alive! (Eu vivo). Após comunicar
ao leitor que sua barraca continha uma autêntica janela
com UMA VISTA SOBRE AS CÃMARAS DE GÁS E OS CREMATÓRIOS
(tudo no plural...), ela continua: "Eu levantei a cabeça
e aí, a menos de 50 metros, vi algo que me atingiu como
um raio. Eu já tinha visto muita coisa, mas nunca, nunca
algo parecido com isso. Como hipnotizada eu estava ali, sem poder
me mexer".
Com meus próprios olhos (sic) eu fui testemunha de uma
morte, não a morte de uma pessoa, mas centenas de pessoas,
pessoas inocentes que, sem desconfiarem de coisa alguma, tinham
sido conduzidas a uma enorme sala. Era uma vista (sic) que jamais
se poderia esquecer". (da sua janela panorâmica...).
"Fora do prédio baixo, se encontrava uma escada, que
alcançava uma pequena abertura. Uma figura em uniforme
das SS subiu rapidamente. Lá em cima o homem colocou u'a
máscara de gás e calçou luvas. Com u'a mão
ele segurou a abertura e com a outra retirou uma sacola do bolso
e sacudiu seu conteúdo para dentro, um pó branco.
Foi rápido, imediatamente fichou a abertura. Como um raio
ele desceu, atirou a escada em cima do gramado e CORREU, COMO
PERSEGUIDO PELOS PIORES ESPÍRITOS".
"No mesmo momento se escutou o terrivel choro, os desesperados
gritos de gente sufocando...Após 5 e 8 minutos estavam
todos mortos".
Em seguida, do mesmo local, de sua janela panorâmica, com
os óculos do futuro... que permitem enxergar através
de paredes, ela assiste e descreve aquela célebre operação
dos comandos especiais de judeus - que separam os corpos, arrancam
o ouro das bocas, examinam todo o corpo à procura de jóias
e dólares (sic) e fazem a operação rapa-côcos,
antecedendo a cremação...
Ela conclui: O que nós ouvimos falar dos outros campos
(sic), então era realmente verdade. As informações
não eram nada exageradas. Aqui estavam as fábricas
da morte. Quando anoiteceu, todo o céu estava vermelho,
como se estivesse em brasas". (Violência por atacado...)
Luiz X. Torres (?), no livro Crimes de Guerra - O General
Escreve, à pg. 135, escreveu o seguinte: "Crianças
de berço, segundo testemunho, eram chutadas como bolas
de futebol até cairem nos fornos de cremação;
outras eram jogadas e espetadas na ponta das baionetas, enquanto
mulheres grávidas eram feitas de alvo para tiros e pontas
de sabre. O estupro, o saque, o fuzilamento, a cremação,
o gás letárgico, tiveram emprego sem freios...
À pg.42: ..."Como cobaias, para os estudos com gases
letais, na indústria, como o que se revelou no campo de
Dachau, onde se fabricavam abajures de pele humana, os ossos serviam
para a fabricação de botões e o restante
dos destroços humanos para sabão"... ( Fica
dificil opinar sobre fantasias de um psicopata... e com certeza
os alemães, naquela época, não eram tão
bons de bola...) (Filip Müller... novamente) No mesmo
livro de Filip Ich kann nicht Vergeben, ainda rapidamente,
mais duas jóias de alucinação: "O chefe
do crematório, Oberscharführer Moll pessoalmente atirava
crianças vivas na fervente gordura" (sic).
O Filip também estava bem informado sobre experiências
que se realizavam nos crematórios, e informa que uma vez
colocaram um corcunda vivo dentro de uma barrica cheia de ácidos,
apenas para obter seu esqueleto (sic). (O Filip sem
dúvida nenhuma merece pelo menos uma das medalhas...)
(Friedman... O perdigueiro de Auschwitz) Num Tribunal de
Ontário, Canadá, o Sr. Arnold Friedman, como testemunha,
deu o seguinte depoimento: 'Que apesar de não ter uma visão
direta sobre os crematórios,, ele viu chamas de 4,30 a
4,60 metros saindo pelas chaminés, dia e noite, durante
semanas. Ele conseguia, pelas CORES DAS CHAMAS E PELO CHEIRO identificar...
se ERAM JUDEUS POLONESES OU HÚNGAROS, e se os cadáveres
eram magros ou gordos' (sic) .
Digo apenas: ACREDITE SE PUDER...!
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