O oprimido tende a imitar o opressor. Esse é um fenômeno bem conhecido na Psicologia e na Psiquiatria. Machado de Assis, arguto observador do comportamento humano, serve-se desse fenômeno psicológico, em seu livro Memórias Póstumas de Brás Cubas (Rio, Biblioteca Folha, Ediouro, 1995) na passagem em que mostra o ex-escravo Prudêncio, negro alforriado, como proprietário de um escravo negro a quem infligia maus tratos (pag.122), tal como ele próprio os sofrera nas mãos do sinhozinho branco (pag.32).
Os judeus, outrora oprimidos na Alemanha nazista, imitam os seus antigos algozes, quando buscam e conseguem o fortalecimento político e econômico, organizando uma das forças armadas mais poderosas do planeta, apoiados pelos EUA. Mediante propaganda intensiva, onde se colocam como as maiores vítimas, inventam um número astronômico de mortos em campos de concentração (6 milhões) e repetem os filmes e fotografias de sempre, os judeus obtiveram o apoio da Europa e da América, a simpatia da maior parte das nações do mundo e indenizações de bilhões de dólares. Nessa favorável e vantajosa posição, os judeus, tal qual os nazistas alemães, invadiram os países vizinhos, ocuparam o território invadido, negam-se a devolvê-lo aos seus legítimos donos, matam civis desarmados e prisioneiros indefesos, justificando-se com o direito de conquista e de defesa do espaço vital.
Há mais judeus fora do que dentro do território do Estado de Israel. Nos respectivos países onde nasceram e/ou mantêm seus domicílios, buscam ocupar posições de domínio mediante o controle de bancos, de grandes empresas de comunicação e de outros setores da economia, ou em cargos públicos influentes, como secretários de governo, ministros, membros de tribunais e de parlamentos. Há judeus canadenses, ianques, mexicanos, brasileiros, argentinos, chilenos, franceses, belgas, alemães... Em suas cerimônias, tocam o hino do país a que se encontram vinculados pelo jus soli, seguido do hino de Israel, porque antes e acima de tudo são judeus, cidadãos do Estado de Israel pelo jus sanguinis.
Assim como os nazistas alemães, também eles professam a superioridade racial: "os judeus são chamados seres humanos, mas, os não-judeus não são humanos; eles são bestas" (Talmud:Baba mezia, 114b). "Mesmo criados por Deus, os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não fica bem a um judeu ser servido por um animal. Portanto, ele será servido por animais em forma humana" (Midrasch Talpioth, p.255 Warsaw 1855).
Essa pretensa supremacia perante os demais povos vem estribada, ainda, no Antigo Testamento (Torah). Segundo essa escritura, por eles mesmos elaborada e considerada sagrada, os judeus teriam sido escolhidos por Javé, seu deus nacional, para imperarem sobre todas as nações do mundo. O Antigo Testamento e a História contemporânea confirmam os propósitos imperialistas dos judeus e o seu espírito pragmático expresso na fórmula: "o ouro é o senhor do mundo; nós seremos os senhores do ouro". Moisés, príncipe egípcio, retirou o bezerro de ouro do altar do povo hebreu, mas, não conseguiu extirpá-lo da alma judia.
Com a recente eleição do seu führer (Ariel Sharon), o nazismo judeu atingiu o ápice. A extrema direita chega ao poder em Israel no começo do século XXI, tal como chegou na Alemanha da primeira metade do século XX. Esse judeu desatinado poderá desencadear a terceira guerra mundial.Urge uma reação vigorosa da ONU. Apoiado pela maioria dos judeus e pelos EUA, o führer de Israel está certo de sua vitória sobre os povos das regiões oriental da Ásia e setentrional da África. Como Hitler, o füher judeu sairá vitorioso inicialmente, porém, com o passar do tempo, a situação inverter-se-á e não sobrará sequer o muro das lamentações para as futuras gerações chorarem as novas desgraças. Na hipótese bastante viável de uma guerra mundial, os EUA e Israel, provavelmente, não conseguirão aliança com a maior parte das nações européias, nem com a China. Derrotados, os judeus não mais poderão se colocar no papel de vítimas, nem criar uma nova indústria do holocausto.
Antonio Sebastião de Lima, advogado, juiz de direito aposentado, professor de direito constitucional.
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