Paralelamente às comemorações a nível mundial (!) do chamado levante do Gueto de Varsóvia (veja matéria adiante), inauguraram em Washington (!?) o tal museu do "holocausto", junto ao Lincoln Memorial, Jefferson Memorial, monumento a George Washington, Smithsonian Institution Museum, na nobre área do Mall, ao lado do Capitólio. Condenado por todos os americanos de bom senso, por não se tratar de tema nacional, não devendo portanto estar em área reservada ao heróis e aos temas da nação americana, o novo parque do horror da vitimização judaica lá permaneceu, defendido com unhas de dentes pela imprensa americana através de argumentos espantosamente ilógicos, porém respaldados na prepotência e no poder total e absoluto da mídia sionista sobre os corações, mentes e bolsos dos políticos e da elite dirigente daquele país. A controvérsia e a repulsa no seio da população americana atingiu níveis significativos, sendo porém completamente abafadas pelo bombardeio maciço e diário da imprensa dominada ou a serviço do plano sionista de domínio mundial.
Nas festividades de inauguração o presidente Clinton e o "sobrevivente" Elie Wiesel acenderam em conjunto a chama "eterna" do museu e, após, Cinton escutou, de cabeça baixa e aparentemente compungido, a fala de Elie, que discorreu sobre o amor ao próximo, verdade e a necessidade de nunca esquecer. O mais provável é que o presidente americano tenha permanecido de cabeça baixa, por vergonha, enquanto avaliava a que ponto chegou a subserviência do mandatário da maior potência do mundo, tendo que sujeitar-se a tomar parte em semelhante farsa. Mas, enfim, no berço da democracia é assim: quem se propor a "chegar lá", deverá dobrar-se ao lobby sionista, inexoravelmente.
Vitimização
Provavelmente nem durante o desenrolar da própria II Guerra Mundial houve um massacre propagandístico igual, num nível tão intenso em âmbito planetário: jornais diários, semanários, revistas, rádios, cadeias de televisão, agências de notícias e de publicidade e propaganda, conferências, citações, exposições, ciclos de palestras, passeatas, homenagens, livros e mais livros, apostilas escolares, filmes, desenhos animados, peças de teatro, músicas, canções, jograis, brindes, manifestações luminosas, correntes de solidariedade, vigílias públicas, minutos de silêncio, orações e manifestações ecumênicas, etc, etc.
Cada vez mais a farsa da vitimização do povo judaico, com início e exclusivo objetivo de desestimular toda e qualquer reação ao plano sionista de domínio mundial escudado na ficção do "anti-semitismo", exige uma mobilização total, arrasadora, sem trégua, muito mais intensa do que à época da guerra, quando a poderosa máquina de guerra americana, então finalmente mobilizada, não precisava mais de grandes estímulos pois qual avalanche de material e tecnologia, não pararia mais até a vitória final das forças democráticas.
Porém hoje, quando a revisão da História por parte de alguns poucos pesquisadores espalhados pelo mundo começa a desmantelar o Frankestein concentracionário criado pelo sionismo e sua farsa dos seis milhões e a humanidade começa a acordar de um sono letárgico de meio século, hipnotizada pelas serpentes da mentira, então recrudesce o massacre a todos os sentidos, por todos os meios, a todo custo.
A Obra
Idealizado para proporcionar uma lavagem cerebral completa nos seus visitantes, o "museu", que é uma obra-prima hollywoodiana, de museu só tem o nome: trata-se de um parque de horrores e sustos psicologicamente concebido e tecnologicamente realizado, para causar um impacto emocional tão forte nos incautos e curiosos que, ao sair dali, se o indivíduo não tiver uma personalidade forte e formada, estará mentalmente destruído, bestializado, epileptizado feito robô, pelas luzes, efeitos especiais e monitores de TV, pelas músicas incidentais e os ruídos, gritos de horror ao melhor estilo dos trenzinhos fantasmas dos parques de diversões, inclusive com sensações térmicas, odores, tudo preparado ao estilo de uma macabra Disneylândia às avessas. O arquiteto projetou as escadas, pontes, passarelas com ângulos irreais, perspectivas alucinantes, que aumentam a insegurança dos participantes do show, provocando tonturas, mal estar e terror. O próprio Dalai Lama, não conseguia fechar a boca, de olhos esbugalhados, qual um golem, pasmado com o que "o homem pode causar ao homem".
É evidente que a tecnologia bateu de longe os outros museus do gênero, inclusive o famoso "Yad Vashem" de Israel. Especialistas como Steve Spielberg, de ET, Guerra nas Estrelas e Indiana Jones, assessorados por técnicos de Hollywood e orientados por autênticos "sobreviventes" garantiram a autenticidade e a verossimilhança das locações e dos efeitos especiais, tornando o espetáculo verdadeiramente inesquecível. Som, imagem e arquitetura criam um templo sado-masoquista-fantasioso difícil de ser imaginado e muito mais de ser explicado. A lenda tem que ser mantida pois, segundo os próprios sionistas, "os velhos, as testemunhas, estão desaparecendo, e então quem ficará para contar o que houve?".
A horrenda e monumental construção transformar-se-á, dentro de uma década, ou pouco mais, em outro problema: sua arquitetura internacionalmente disforme, fora de esquadro e não-funcional, aliada à sua morbidez intrínseca e aos fluídos maléficos dos quais está impregnada, impossibilitará o seu reaproveitamento para algum tipo de loja de departamentos ou alguma atividade mais produtiva e de elevação do espírito humano. Restará somente a sua demolição. E em suas ruínas só não passearão as feras, as bestas e as víboras - como no templo de Jerusalém - porque uma sociedade prática e dinâmica como a americana, liberta do jugo sionista, saberá dar novo destino a tão nobre e bela área de terra.
Um Perigo Imensurável
Este tipo de negócio com os sentimentos das pessoas é exatamente perigoso e deverá trazer, seguramente, conseqüências terríveis e funestas num futuro ainda impossível de precisar, mas certo, caso não haja uma reversão de atitudes e conceitos, enquanto ainda houver tempo.
A farsa está chegando ao fim: seus mentores estão atolados até as orelhas na lama pegajosa e fétida da maior mentira de toda a história da humanidade e pretendem - por todos os meios - puxar para junto de si os jovens, que olham com estranheza e desconfiança tanto empenho em afirmar, reafirmar e confirmar algo que suas mentes lúcidas desconfiam como suspeito, ou no mínimo, estranho. Porém as velhas e insidiosas serpentes sionistas não desistem de querer enfeitiçar os jovens gentios e judeus - especialmente estes - para atraí-los e comprometê-los com seus interesses.
E o perigo consiste exatamente em que estes jovens, bombardeados por toda esta parafernália tecnológica de mistificação, confundam a realidade com a ficção. Um espetáculo da magnitude e intensidade como este do "museu" de Washington é tão impressionante, tão odioso, que poderá facilmente levar jovens judeus, lobotomizados eletronicamente, a atos abertamente homicidas contra cidadão alemães ou de origem.
O museu do ódio - mórbido e doentio - está lá, para estimular isso, de conformidade com os dizeres da placa em homenagem ao suporto martírio judeu, erigida em Paris:
"O povo judeu se levantará novamente para a vida, será novamente forte e vingará nosso sangue derramado. E amaldiçoados sejam aqueles que esquecerem isso! Não pedimos vossas lágrimas, mas apenas a vingança eterna. Vos exortamos: Vingai-vos sem contemplação ou sentimentalismo, especialmente contra os assim chamados 'bons alemães' - pois estes existem. As cinzas de nossos mortos não descansarão enquanto não completarmos nossa vingança".
The Big Business - O Grande Negócio - é um misto ideológico, racial, histórico e religioso que se movimenta avassaladoramente qual gigantesca massa gelatinosa e nauseabunda arrasando tudo em sua passagem, rumo à hegemonia e domínio mundial total desta mácula da história da humanidade, que é o sionismo.
E, coerentemente, assentam suas bateriais sobre um passado, um povo e uma ideologia, derrotados e destruídos, justamente por terem se constituído nos ÚNICOS verdadeiros inimigos de seu plano eterno.
Inimigo de verdade, por terem sido IDEOLÓGICOS e não simplesmente fisiológicos, como seus opositores e vítimas mais diretos atuais.
Fornos Crematórios
Os falsificadores da história costumam fazer "confusão" entre fornos crematórios e "câmaras de gás". Jogados ao leitor ou ouvinte pouco familiarizado com o tema do "holocausto", estes dois itens são confundidos e tratados como a "mesma coisa". Hollywood apresenta, inclusive, a versão de grandes fornos que funcionam com queimadores de gás, onde as vítimas são "assadas" como frangos...
Deliberadamente acusam os revisionistas de negarem as câmaras de gás e os fornos crematórios. Nada mais inverídico. O revisionismo só contesta a existência das câmaras de gás. Quanto aos fornos, o revisionismo só contesta a afirmação de que teriam sido usados para queimar pessoas vivas... Aliás, os de campo de Dachau foram insuficientes para cremar os mortos dos bombardeios aéreos criminosos aliados sobre a população civil de Munique. Em Auschwitz a atual administração polonesa daquele ex-campo, transformado também em "museu", reconstruiu dois fornos, tendo mais tarde acrescentado uma gigantesca chaminé de tijolos... que não mantinha ligação com os fornos. Indagados pelo pesquisador revisionista Ditlieb Felderer a respeito do objetivo da falsificação, os administradores responderam que os mesmos não precisavam, necessariamente, funcionar, pois eram simplesmente "simbólicos"...
E com tal tipo de "simbolismo" vem sendo mantida e alimentada a maior mentira e toda a história da humanidade.
...E as Câmaras de Gás?
Depois dessa peregrinação de mais de três horas através dos meandros do horror, chama a atenção a ausência do principal: a arma do crime. Onde está a mais mortífera arma de extermínio jamais inventada pelo homem? Onde está o engenho maligno relatado pelos famosos "sobreviventes"? Por que não proporcionam um passeio por uma das câmaras de gás, responsáveis pelo aniquilamento da inconcebível cifra de seis milhões de judeus - dois em cada três - segundo fontes judaicas? Por que não reconstruíram nesta fantástica Disneylândia às avessas, aquele mecanismo medonho, único em toda a história da humanidade? Por que não detalharam para os estupefatos visitantes os processos de gaseamento, a retirada dos corpos, a coleta de dentes de ouro e cabelo das vítimas já mortas? Por que não apresentaram as plantas e os projetos do maior plano de homicídio jamais inventado? Por que não apresentaram as ordens escritas da alta hierarquia nazista responsável por semelhantes atrocidades? Por que não mostraram as barras de sabão feitas com gordura de judeu? Oh, não! - objetam os eternos mistificadores - seria expor os sofridos "sobreviventes" a todo o horror novamente!... E aí fica difícil de acreditar. Mesmo com a melhor boa vontade, mesmo com o coração cheio de amor e solidariedade para com o "povo mais perseguido da história"; mesmo com a mente trabalhada pelo bombardeio diário da mídia, fica difícil. E ficaria muito mais difícil ainda para especialistas que viessem a visitar estas câmaras. Seria simplesmente impossível convencê-los. É relativamente fácil falar, em livros e revistas, sobre "câmara de gás que aniquilavam dezenas de milhares de pessoas por dia, ininterruptamente, 24 horas por dia, anos a fio". O difícil, o humanamente impossível - mesmo com o auxílio dos mais modernos e incríveis meios de ilusão áudio-visuais altamente disponíveis - seria passar esta versão para uma platéia medianamente instituída. Quanto mais para técnicos com o mínimo compromisso profissional com a verdade.
E é por isso que faltaram as câmaras de gás.
Boletim-EP/Esclarecimento ao País nº 9/Jun 93. RGS - Brasil
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