No dia 22/1/2001, em programa noturno de TV da Globo News, o repórter Lucas Mendes entrevistou, em Nova York, Norman Finkelstein (salvo engano, essa é a grafia do sobrenome), professor de história e autor do livro A indústria do holocausto, editado e publicado nos EUA. O professor declara-se judeu. Seus pais foram prisioneiros de um campo de concentração nazista, Auschwitz, ao que parece, mas, sobreviveram ao extermínio em massa.
Não há notícia de versão em português desse livro, nem de sua circulação no Brasil. Daí a interessante e espantosa coincidência entre o assunto abordado pelo professor e a matéria de um artigo publicado na seção "Opinião", da Tribuna da Imprensa, em 11/1/2001, intitulado "Os judeus e a ilusão messiânica". Nesse artigo era abordado o espírito oportunista, mercantilista e imperialista do governo e de parcela do povo do Estado de Israel. Por um lado, os judeus alardeavam as suas desgraças, principalmente o holocausto, com farta propaganda por todos os meios de comunicação, para cativar a simpatia do mundo.
Em momento algum, reconheciam que essas desgraças decorriam da sua própria conduta passada, do seu meterialismo, da sua violência e da sua arrogância. Por outro lado, com o apoio e a cumplicidade dos EUA, invadiam território árabe, submetiam e massacravam a população civil, usando os mesmos argumentos de Hitler: necessidade de espaço vital como defesa de possíveis agressões dos vizinhos.
Em sua entrevista, o professor Norman, judeu e filho de judeus, trata do mesmo assunto, no mesmo diapasão, porém, com novos ingredientes. Segundo o professor, os judeus, em sua maioria, valem-se do holocausto para tirar proveito econômico com as indenizações milionárias. Percebendo essa notável e milionária fonte de renda, os judeus começaram a aumentar o número de sobreviventes. Na época da guerra, esse número girava em torno de 25 mil judeus. Passados 50 anos, esse número subiu para quase 800 mil. Ao invés de diminuir com o passar dos anos, o número aumentou, sem que ninguém notasse o milagre. Certamente, dos 6 milhões que teriam morrido, 775 mil ressuscitaram.
Digna de nota foi a avidez com que as organizações judaicas se atiraram sobre os cofres dos bancos suíços, reclamando para si tudo que ali fora depositado por alemães ao tempo da guerra. Como diz o ilustre professor, os judeus acham-se as únicas vítimas da guerra, ou, então, as vítimas mais importantes. Ignoram e desprezam solenemente os outros povos que também sofreram sob a crueldade nazista, do ponto de vista econômico, físico e moral. O entrevistado revela, ainda, que os valores arrecados costumam ficar nas organizações judaicas, em proveito das suas lideranças, sem repasse às pessoas físicas que realmente sobreviveram aos campos de concentração. Qualifica esses líderes de "bandidos".
Interessante, ainda, o conselho dado ao professor, quando moço, por sua mãe, para que sempre examinasse o ponto de vista oposto, evitando a visão unilateral das coisas. Ao combater o nazismo, que lesse a obra de Hitler. Para uma mulher que padecera nos campos de concentração, o conselho desvelava uma personalidade forte, um espírito aberto e de elevado senso ético. O filho seguiu o conselho da mãe, abandonou o radicalismo marxista e hoje inclui nas suas lições de história, o capítulo VI, do livro Minha luta, de Adolfo Hitler, sem que isso tipifique apologia ao nazismo. Apesar disso, o professor diz que a comunidade judaica de Nova York não gostou do seu livro e reagiu de modo mesquinho, dificultando seu ingresso no corpo docente das universidades americanas.
A entrevista mostra um homem de tranqüila coragem, sem ódio ou rancor, lúcido, culto e determinado a desmascarar os protagonistas dessa farsa gigantesca, de âmbito mundial, que alimenta a indústria do holocausto e que pretende justificar a violência do Estado israelense.
2001.
Antonio Sebastião de Lima é advogado, juiz de direito aposentado e professor de Direito Constitucional, Rio de Janeiro, Brasil.
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