Jean Plantin tinha apenas 22 anos quando teve o primeiro contacto com o Revisionismo, tendo conhecido o Dr. Robert Faurisson (uma das maiores autoridades mundiais nesta matéria) em 1987. Desde então que traduziu inúmeros documentos revisionistas de Francês para Inglês e vice-versa tendo, com o decorrer do tempo, passado ele próprio a investigar inúmeras situações históricas.
Contudo, esta enriquecedora colaboração com Robert Faurisson tem-se revelado extremamente penosa para Jean Plantin. Os inimigos da verdade e da liberdade temem que Faurisson lhe incute o espírito totalmente determinado com que tem lidado com as várias discriminações, ameaças, agressões físicas, julgamentos e condenações ao longo de dezenas de anos. Assim, procuram punir Plantin e desencorajá-lo a afastar-se do revisionismo.
Jean Plantin, que tinha lançado há pouco tempo uma publicação revisionista de grande qualidade, foi vítima de um busca efectuada pela polícia francesa, que lhe apreenderam todos os seus compuatores, diskettes e outro material informático. Tal fora só o início de um longo período de repressão que os políticos e certos grupos e organizações mundiais decidiram lançar contra Jean Plantin.
A 21 de Junho de 2000 o Tribunal de Recurso de Lyon tomou duas decisões contra Jean Plantin, editor e Director de «Akribeia» (palavra grega que significa exactidão).
A primeira destas decisões condena Jean Plantin por meramente ter referido e divulgado os títulos de trabalhos revisionistas, que o Ministro do Interior proibiu serem vendidas a menores, mostradas em público ou publicitadas (Decreto de 1949 sobre escrita perigosa para jovens). A segunda decisão condena Plantin por levantar dúvidas sobre a história oficial do holocausto.
Na base destas condenações medievais, foi usada a infame Lei Fabius-Gayssot de 1990.
Jean Plantin foi condenado a duas sentenças suspensas de seis meses cada. Quanto aos seus dois computadores que foram confiscados pela polícia na sua casa, o tribunal decidiu que jamais fossem devolvidos ao seu legítimo dono, ficando permanentemente confiscados.
Mais importante e mais revoltante é ainda o facto de Plantin ser obrigado a pagar cerca de três mil e quinhentos contos (US$20.000 ou 140.000 Francos Franceses). Este valor inclui os custos do tribunal e os custos legais de três associações: A B'nai B'rith (uma organização mundial judaica extremamente poderosa e rica, de inspiração maçónica), a LICRA (Liga Internacional contra o Racismo e Anti-Semitismo) e o SOS Racismo. A esta quantia, exorbitante para um modesto editor sem quaisquer recursos, há ainda que somar mais umas largas centenas de contos, que Plantin teve de pagar pela sua própria defesa durante o julgamento.
Finalmente, foi decisão do tribunal proibir Jean Plantin de exercer a função de editor ou de responsável por qualquer publicação durante um período de três anos.
Em França, como acontece em qualquer outro País Europeu quando tais situações ocorrem, a imprensa pouca ou nenhuma referência fez a este caso verdadeiramente incrível. O bem conhecido jornal diário «Le Monde» nem uma só palavra publicou sobre esta situação inquisitorial. Os jornais que se dignaram a publicar algumas linhas fizeram por minimizar, e mesmo tentar justificar, as grotescas sanções a que Plantin foi castigado.
Ajude Plantin, ajude a luta pela verdade!
Junte-se à campanha internacional que está a decorrer!
Em França não é legal ajudar alguém a pagar as suas multas. No entanto, a lei não impede que se ajude financeiramente qualquer pessoa que tenha tido algum azar na sua vida e muito menos de se manifestar simpatia e solidariedade.
A forma mais simples de ajudar financeiramente Plantin é colocar algum dinheiro (de preferência em Francos Franceses ou então em DM, $US, etc) dentro de um envelope e remetê-lo para a sua casa. Não há necessidade de registar a carta, já que o serviço de correio Francês é de bastante confiança.
Envie os donativos, cartas e postais de apoio e solidariedade para o seguinte endereço: Jean Plantin, 45/3 Route de Vourles 69230 Saint Genis Laval, França.
Caro amigo, não hesite em enviar qualquer quantia, por mais pequena que seja. Contudo, e acima de tudo, envie um postal ou uma carta a manifestar o profundo apoio à luta pela liberdade e verdade que Plantin tem levado a cabo, apesar das repressões e de multas elevadíssimas que tem de enfrentar.
Naturalmente, devido à grande quantidade de trabalho de tradução e de investigação que Plantin continua a ter pela frente, é possível que não tenha possibilidade de responder a todas as cartas que receba.
Jean Plantin tem desenvolvido, de forma séria e continuada, um esplêndido trabalho revisionista. Não deixe que destruam a vida de mais um ser humano apenas por exprimir a sua opinião e divulgar as suas descobertas e teses científicas. Participe nesta campanha internacional e contribua para uma sociedade mais justa e livre! Faça parte de uma minoria de cidadãos que, por todo o mundo, começam a despertar, a arregaçar as mangas e a tomar uma atitude!
Nota: Texto elaborado com a colaboração de Ingrid Rimland
<http://justicaliberdade.freeyellow.com/portugalplantin.htm>
E agora (começando 2003), o prosecutor quer emiti-lo na cadeia por seis meses, porque não obedeceu o interdição para publicar, que não existe no direito francês.
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a você como uma ferramenta para a finalidade educacional,
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