No seu n.º de 19 de Outubro de 1946 A Nação inseriu um artigo de fundo intitulado «A Maior Infâmia», no qual, como abaixo se verá pela transcrição, se fazia uma crítica acerba à mentalidade judaica, que pretendeu envenenar os últimos momentos dos chefes do Povo alemão, condenados à morte:
«Que os hebreus da Reuter, com a mentalidade própria da sua raça, sintam prazer em envenenar os últimos momentos dos cristãos imolados à sua vingança, bem está. É coerente. Que, porém, os nossos jornais católicos, o nosso povo católico pense da mesma forma e sinta o mesmo prazer, é que já não é coerente, mas sim muito doloroso. E é doloroso porque significa que já foi conseguido o objectivo de modificar esta nossa própria sensibilidade. E é esta, talvez a mais pavorosa infâmia desta guerra».
No n.º 36, de 26 de Outubro de 1946, A Nação publicou as derradeiras palavras dos Mártires de Nuremberga.
Nessa altura, tinham apenas decorrido dez dias após aquela noite, de 15 para 16 de Outubro, em que o Reichsmarchal Goering lançou à cara dos vencedores a derradeira e orgulhosa prova do seu profundo desprezo, por meio da sua morte livre, e em que os dez camaradas de destino marcharam para a forca. A Imprensa internacional ainda não tinha, entretanto, vindo parar às nossa mãos e, por conseguinte, também A Nação se encontrava à mercê daquelas notícias mentirosas que a Reuter e a U.P. se dignam entregar misericordiosamente à Imprensa portuguesa...
Entretanto, decorreu algum tempo, o qual tornou possível aos peritos empenhados em apurar a verdade histórica, empreenderem a necessária investigação nas fontes de origem.
Os resultados que obtive e que apresento aqui aos portugueses e a todos os homens de bem, demonstram, de forma bem clara, que aqueles relatórios da execução - que fazem lembrar as notícias do mercado sobre reses a abater - não podem ser considerados como tendo sido a «maior infâmia». - Não! A camarilha judaico-maçónica da Imprensa excedeu-se nas suas múltiplas falsidades e mentiras, ao alterar e calar propositadamente as últimas palavras daqueles heróis, assassinados por defenderem a sua Pátria e o seu ideal.
Nem mesmo perante a morte e perante a inviolabilidade do último legado, se detêm esses hebreus. O facto de o «Conselho Aliado de Controle», em Berlim, somente às 6h15m de 16 de Outubro ter publicado o comunicado sobre a morte livre de Goering e sobre os enforcamentos - quer dizer, a maior parte dos jornais do mundo só pôde publicar essas notícias na noite de 16 de Outubro - tornou possível aos manejadores secretos dos cordelinhos da chamada Imprensa mundial coordenarem as deturpações, por eles feitas, das derradeiras palavras dos condenados, na maior parte dos jornais.
Na primeira vitória do seu ódio judaico, alguns correspondentes e agências, porém, já tinham telegrafado os seus relatórios para o mundo exterior, antes das correcções necessárias se terem podido efectuar. Em dois casos foram essas deturpações bem sucedidas, quase em 200% - mas apenas nesse quase! No que se refere às últimas declarações feitas por Ribbentrop e Rosenberg, todo o leitor atento do teatro-processo de Nuremberga decerto estranhou que precisamente o antigo ministro dos Estrangeiros, von Ribbentrop - que em 30 de Agosto de 1946 desejara «mais sorte na guerra iminente contra o bolchevismo» - tivesse expresso como desejo derradeiro «que se chegasse a um completo entendimento entre as potências de Leste e de Oeste», como igualmente lhe devia parecer estranho que o doutrinário do Movimento Nacional-Socialista, Alfred Rosenberg, «nada mais tivesse a dizer para a História, perante a morte, do que: Não!».
Mas as mentiras judaicas por mais habilmente que sejam urdidas, não resistem a um exame minucioso.
A época em que vivemos, tão pobre de verdadeiros heróis e moralmente decadente, tem, e em especial para a gente jovem, o direito de saber a verdade. E a verdade tinha esta configuração:
«À uma hora e onze minutos Ribbentrop, com as mãos atadas atrás das costas e tendo de cada lado um guarda americano, entrou na câmara de execução. Tinha a cabeça erguida altivamente e demonstrou grande coragem. Parecia estar cônscio de que, na câmara de morte onde, dentro de duas horas, dez homens morreriam, todos os olhos estavam dirigidos para ele, que em primeiro lugar devia iniciar o caminho para a morte.
As algemas foram-lhe tiradas e substituídas por correias de couro (!!!). Agarrado, como antes, pelos guardas (!!!) subiu assim os degraus do cadafalso.
Um coronel americano disse:
- «Diga o seu nome!»
Ribbentrop retorquiu:
- «Porque é que hei-de dizer o meu nome?»
A intimação foi renovada, pelo que Ribbentrop replicou:
- « Joachin Von Ribbentrop! Deus proteja a Alemanha! Graças a Deus, que é Todo-Poderoso e Misericordioso!»
O coronel perguntou então:
- «Tem quaisquer últimas palavras a proferir?» (1)
Com a cabeça bem erguida, olhando firmemente para o alto, Ribbentrop proferiu as seguintes palavras em voz cortante e metálica, que ressoaram pela prisão (2):
- «Deus proteja a Alemanha! O meu último desejo é o de que a Alemanha possa manter a unidade do seu Reich, e de que essa unidade alemã seja mais firme do que nunca, para poder assegurar o equilíbrio entre o Oriente e o Ocidente e para que a paz reine sobre a Terra.» (3)
Por conseguinte, nenhuma palavra sobre um «entendimento entre o Oriente e o Ocidente» mas sim, uma referência à missão histórica, secular, do Povo alemão, de ser um baluarte contra o Oriente e simultaneamente um medianeiro para o Ocidente.
Essa deturpação infame do testamento político do último ministro dos Estrangeiros do Reich, não ficou atrás, em matéria de baixeza, à da supressão das últimas palavras proferidas por Alfred Rosenberg.
A Imprensa internacional pertencente, na sua maioria esmagadora, ao Judaísmo e à Franco-Maçonaria, observara, com satisfação irónica que, segundo se pretendia, «o filósofo nacional-socialista», ou grão-sacerdote da teoria racial» «tinha um parecer lívido e dava sinais de colapso.» (4)
Segundo se pretendia, Rosenberg, ao perguntarem-lhe se desejava proferir algumas últimas palavras, «tinha respondido, com voz sumida: Não!» Poucas horas antes da execução, o oficial de segurança judeo-americano Samuel Binder, declarara o seguinte, numa conferência de imprensa com a Imprensa estrangeira: «Rosenberg foi de todos os condenados aquele que melhor se conformou com a sua sorte!» (5)
Assim, só por meio de mistura de veneno na comida, se explicaria que Rosenberg, poucas horas mais tarde, se encontrasse prestes a ter um colapso.
(O mesmo Samuel Binder divulgou em 14 de Outubro, que «Goering e Ribbentrop se tinham recusado a tomar quaisquer alimentos» (6). Durante quase quarenta e oito horas antes da sua morte não comeram nem beberam coisa alguma, com receio de que, por meio de qualquer medicamento secreto, que inconscientemente ingerissem, pudessem perder a própria força de vontade!)
Mas as agências judaicas e judaizantes U.P. e Reuter já não conseguiram corrigir a sua primeira versão da notícia execução. Desse modo, apenas uma pequena parcela dos leitores - e, o que é, mais importante, a própria História - tomou conhecimento das verdadeiras e derradeiras palavras proferidas por Rosenberg:
«O terceiro justiçado foi Alfred Rosenberg , que foi Ministro dos Territórios Ocupados da Europa Oriental e Chefe do Departamento Nacional-Socialista para a Política Externa e Ideológica.
Disse que continuava a crer no Nacional-Socialismo e que este representaria o bem-estar e a grandeza da futura Alemanha!» (7)
Compreende-se o motivo porque a clique do Judaísmo e da Franco-Maçonaria se esfalfaram para ocultar justamente estas palavras finais, diante do Povo alemão e do mundo.
Como se explica, porém, a palavra «não!» - caso ela tenha chegado a ser dita? Também sobre este ponto um estudo exacto e aturado dos últimos relatórios de Nuremberga nos esclarece grandemente.
O sacerdote protestante americano, confessor da prisão, Capitão Gerecke, andou, durante meses, atrás do Ministro do Reich, Rosenberg, para que desabafasse com ele sobre problemas religiosos, a fim de comunicar depois aos carcereiros e mandatários judeus, tais como o major Fred Teich (!) ou o capitão Samuel (!) Binder, as mesmas indiscrições cometidas, tal como sucedeu com os outros acusados.
Rosenberg, que desde o princípio compreendera bem o espírito dessa criatura falsa, ou, por isso, toda e qualquer conversação com ela.
Todavia, não poderia supor àquele sacerdote cristão chegaria ainda a gabar-se ter mentido consciente e premeditadamente ao Reichsmarchall Goering, mal decorridas duas horas antes da sua morte livre. O Capitão H. Gerecke fez a seguinte descrição - traduzida à letra - ao correspondente do Daily Telegraph sobre a sua última conversa com Goering:
«Todos os condenados sabiam que nessa noite - 15 de Outubro de 1946) ninguém lhes tinha todavia, comunicado oficialmente - que eram executados na manhã seguinte. Somente Goering pensava de maneira diferente a esse respeito. Parecia ter motivos de suspeita de que os enforcamentos se realizariam nas horas de escuridão, antes do raiar da alvorada. Procurou por todos os meios receber da minha parte uma confirmação, de não adiar o seu suicídio até uma hora que fosse tarde de mais. Durante todo o período em que foram rezadas as orações naquela noite, assediou-me perguntas sobre a hora exacta da execução. Não deixou de me perguntar se não era certo que as execuções começaram pouco antes da meia noite. Por fim, tive de lhe mentir, mas como antes, não ficou satisfeito.
Um autêntico representante do cant (hipocrisia) cristão da «Anglican High Church» emparelhava com Jackson, com os «oficiais de segurança» judeus - com o silêncio de Roma e a cremação dos cadáveres dos mártires assassinados sobre o facto de terem sido lançadas ao mar as suas cinzas. Assim, se Rosenberg disse-se «Não» não foi nenhum sumido», mas sim, uma recusa enérgica perante as iminências contínuas do mencionado captain Gerecke.
Onde funcionou mal a encenação das mentiras foi nos casos de Kaltenbrunner e de Streicher. Somente em países como Portugal - que devido à falta condenável duma agência noticiosa própria, independente e nacional, se encontra reduzido aos detritos das agências estrangeiras - se puderam suprimir ou deturpar as verdadeiras palavras finais desses dois homens executados, e que segundo, os números sagrados judaicos eram o terceiro (Kaltenbrunner) e o sétimo (Streicher) dos condenados.
O chefe superior dos S.S. Kaltenbrunner, a respeito do qual, em íntima associação, a Reuter e a U.P. mentiram numa notícia publicada na Imprensa portuguesa, ao dizer que «insistiu em que estava inocente» etc., etc. - na realidade, declarou:
«Amei o meu Povo e a minha Pátria do mais fundo do meu ser. Fiz o meu dever segundo as leis do meu País. Lutei com Honra!
Alemanha - Heil!» (9)
O Gauleiter Julius Streicher, precursor de que o sangue alemão fosse mantido puro do contágio, defendeu-se exasperadamente quando o quiseram algemar, ao pretender, à vista da forca, saudar nobremente de braço erguido, segundo o uso germânico e romano. Ainda a caminho do patíbulo, Streicher, que gritou bem alto «Heil Hitler», tentou soltar os braços das algemas. (10)
Quando chegou à escada que conduzia à forca, também lhe perguntaram o nome. Respondeu com desprezo: «O meu nome? Sabe muito bem o meu nome!» (11)
Mas a pergunta foi repetida e Streicher replicou com condescendência!
«Pois bem: Julius Streicher! »
A subir as escadas da forca, gritou com voz forte:
«Dia santo judeu! Festa judaica do Purim de 1946! Resta-me, porém, a consolação de que os bolchevistas te enforcarão dentro de pouco tempo a ti, (e voltou-se para o carrasco) e a todos presentes a este acto! Os bolchevistas ajustarão as contas com ingleses e americanos!»
Streicher voltou-se, depois, para o padre franciscano O`Connor, e disse:
«Estou junto de Deus, meu Pai!»
Quando lhe cobriram a cabeça com um capuz preto, ouviu-se a sua voz, baixa e abafada, saudar a sua mulher e colaboradora de longos anos contra a peste judaica:
«Adele, minha querida mulher!»
Mas a sede de vingança judaica ainda não se sentia saciada com a execução desse homem, a quem não foi possível imputar um único crime.
Como não foi possível aos judeus executar Streicher segundo um dos métodos de assassínio ritual, a respeito dos quais ele tanta vez tinha esclarecido, o Povo alemão e todos os não-judeus, deixaram-no pendurado - fiéis à sua barbárie satânica de matar conforme o rito judaico - até na forca sucumbir a uma morte tormentosa.
A fim de que nos não possam, porventura, lançar à cara que se trata duma vaga afirmação de propaganda, citamos seguidamente, palavra por palavra, o relatório correspondente publicado pelo semanário americano Newsweek (12) , que é quase integralmente escrito por judeus:
«Falou de novo outra vez de baixo do capuz preto: "Adele, minha querida mulher" - e precipitou-se através do alçapão. Um gemido saiu de dentro do cadafalso. Críticas sugeriram depois que Streicher foi mal enforcado e que a corda devia tê-lo estrangulado, em vez de lhe partido o pescoço. O carrasco comunicou o seguinte: "Estrebuchou durante algum tempo, mas não muito!"
De modo mais cínico e sádico não poderia esse jornal ter informado os companheiros de raça de Israel de que Streicher - cujo único crime, que o judaísmo jamais perdoa, foi o de ter lançado um apelo para uma defesa comum contra a judaização total - teve de agonizar durante longo tempo, entre os maiores martírios: antes de atingir a sufocação «estrebuchou durante algum tempo, mas não muito».
Que as torturas sistemáticas infligidas aos Mártires do Povo alemão nem ao menos cessaram junto à forca, é facto sobre o qual o mesmo Newsweek judaico (13) fornece uma nova prova. Num relatório relativo às fotografias tiradas aos cadáveres dos enforcados, fotografias que foram publicadas na primeira página de todos os jornais nova-iorquinos, encontra-se escrito o seguinte:
«Qualquer que fosse o propósito que o Exército tivesse ao cedê-las nos Estados Unidos uma das primeiras consequências foi a de se levantar a dúvida sobre se o enforcamento tinha sido bem feito. O carrasco disse que sim. Mas muita gente pensa que algumas caras pareciam estar maceradas, e dois médicos de Nova Yorque - um deles fotógrafo amador - mostrou-se particularmente interessado pela fotografia que apresenta a face listrada de sangue de Keitel. Uma pessoa enforcada como deve ser - disseram - não sangra tanto».
Estas observações feitas por médicos americanos não necessitam de quaisquer comentários - a não ser o da nossa firme confiança em que o Povo alemão e todos os verdadeiros europeus gravarão bem na memória esta infame barbaridade - até ao dia do ajuste de contas!
Certo escrevinhador que anda por aí, tentou, por meio duma brochura, cujo conteúdo é verdadeiramente lastimável, sobre o drama de Nuremberga, e escrita por ele num tempo record judaico-americano - persuadir os compatriotas, atafulhados de mentiras pelas agências anglo-saxónicas - da veracidade da exposição oficial do teatro-processo de Nuremberga. A fim de obter melhor venda para esse pobríssimo produto, estampou, num papelucho que envolve a capa, a confissão extorquida (e desmentida, em 31 de Agosto de 1946, pelo Dr. Frank), sobre a pretensa «culpabilidade milenária alemã». A esse escriba de farsa certamente interessará o modo como foram transformadas para sentido inverso as últimas palavras de Frank.
Na ocasião em que foi preso, o Ministro do Reich, Dr. Frank, tentou, como se sabe, selar pela morte a sua fidelidade ao Führer, abrindo as veias. Depois da proclamação da sentença, declarou formalmente ao seu advogado de defesa que «proibia terminantemente que fosse entregue qualquer pedido de clemência, visto isso ser contra a sua dignidade.» (14)
A única testemunha ocular britânica duma agência noticiosa também britânica, Mr. Basil Gingeli, no seu primeiro relatório, não corrigido, para Portugal e assinantes análogos, fez a seguinte descrição altamente elucidativa das últimas palavras do Dr. Frank:
«À 1 hora e 56 minutos, Hans Frank , o antigo governador geral da Polónia, com cara risonha, entrou na sala de execuções. Subiu quase correndo as escadas para o cadafalso, seguido do padre franciscano. Parecia mais dirigir-se ao Padre católico do que a qualquer outra pessoa, ao dizer: "Peço a Deus para receber a minha alma! Queira o Todo-Poderoso acolher-me misericordiosamente!" Depois, disse quão grato se sentia pela sua boa assistência durante o tempo passado na prisão» (15)
Em quase toda a Imprensa mundial se afirmou que Frank tinha «rezado, a pedir a Deus um acolhimento misericordioso e tinha agradecido o bom tratamento que lhe tinham dispensado na prisão». Do relatório da testemunha ocular britânica transparece, todavia, claramente, que o Dr. Frank, se dirigia unicamente ao padre franciscano Sixtus O`Connor, exprimindo os seus agradecimentos pela boa assistência espiritual recebida. Também o texto original inglês é absolutamente claro: Frank mostrou-se grato «for his (ao padre franciscano) good handling» e não «treatment» (tratamento), conforme rezavam as notícias mentirosas traduzidas em português...
Já no dia seguinte ao da execução, um dos mais conhecidos jornalistas britânicos, Mr. Sefton Delmer, escreveu num dos maiores jornais ingleses, de larga tiragem, Daily Express (16), um artigo onde reflecte as suas preocupações sobre os «efeitos perigosos dessas palavras derradeiras, na futura geração alemã...» A esse artigo temos a agradecer a informação de que o mais velho dos dez Mártires, o Ministro do Reich Dr. Frank, «cuspiu para o chão, cheio de desprezo, diante dos espectadores aliados, ao dirigir-se para a forca!»
Não merece a pena entrar em mais pormenores no que respeita a esse brado de socorro, cheio de medo, desse conservador gordo e untuoso, que imagina, com a proposta verdadeiramente ridícula de fazer a distribuição grátis de exemplares em língua alemã das diferentes fases do processo de Nuremberga poder assim evitar que se forme um novo mito de heróis no Povo alemão...
Somente a frase final desses erros ingénuos dum espírito jornalístico britânico é que não queremos deixar de a dar a conhecer aos nossos leitores:
«Existe o perigo de que os únicos alemães sobre quem este processo - com todo o seu material derrotista - tenha exercido os seus efeitos completos, sejam aqueles que tomaram parte em todo o decorrer do processo; os nacionais-socialistas que estavam no banco dos réus e os seus advogados».
Do efeito que o processo teria produzido nos acusados, dão testemunho eloquente as declarações finais proferidas junto à forca e a sua morte heróica.
Os efeitos que teve sobre os advogados de defesa, não são só demonstrados pela recusa unânime por eles formulada de reconhecerem a legitimidade do tribunal-vingança, em 22 de Fevereiro de 1945, no início do processo, mas também pelos inúmeros protestos por ele formulados «contra a recusa dos direitos mais elementares da defesa»...
Do grande receio que os «vencedores» manifestaram pela superioridade espiritual do grande ideal nacional de justiça social, falam, não só a deturpação consciente das palavras derradeiras proferidas junto da forca, como também o facto de ter sido ocultada a mensagem de despedida do Reichsmarschal Goering ao Povo alemão. (17) Até às famílias das suas vítimas se estende a depravação moral do ódio judaico-maçónico! Em 8 de Outubro de 1946, o correspondente em Nuremberga do Times (18) anunciou o seguinte, no seu jornal:
«Ribbentrop, Keitel, Frank e Streicher estão prestes a terminar as suas memórias e outros preparam os seus testamentos, que serão entregues ao Conselho Aliado de Controle, o qual possui o direito de os anular».
O último dos mártires a ser enforcado, o Ministro do Reich Dr. Seyss-Inquart, morreu gritando: «Creio na Alemanha!»
A própria agência judaico-americana United Press viu-se obrigada a confessar que: «Nenhum dos condenados proferiu uma só palavra de arrependimento - todos morreram com dignidade» (19)
Acerca de cada uma das apreciações feitas às últimas palavras dos mártires do Povo alemão, assassinados por ordem do judaísmo internacional é preciso assinalar bem o facto, calado conscientemente pela chamada Imprensa mundial, de que, por ordem do gangster que dirigia a execução, todos os dez chefes do Povo alemão já tinham a corda passada à roda do pescoço antes de se terem podido prestar a sua declaração final. O correspondente especial em Nuremberga das revistas Time e Life relatou o seguinte, a este respeito:
«Ribbentrop abandonou a sua atitude glacial e gritou: " Deus proteja a Alemanha". Seguidamente, perguntou se podia fazer uma declaração. O intérprete hesitou um segundo, até que o carrasco passou o laço com os treze nós pelo pescoço de Ribbentrop, pois que fora ordenado de que todos os presos deveriam ter o laço em torno do pescoço enquanto estivessem prestando as últimas declarações» (20)
Por conseguinte, se um dos homens que iam morrer ao serviço da Pátria tivesse prestado uma declaração que não parecesse conveniente à gentalha democrata-judaico-bolchevista que ali se encontrava presente, teria bastado um gesto do coronel, e o alçapão sob os pés do condenado ter-se-ia aberto num instante...
Que isso não se trata duma hipótese no domínio da fantasia confessa-o o próprio correspondente especial da Life, ao dizer:
«Quando Ribbentrop terminou - observamos este parêntesis, que também esta testemunha ocular deturpou as últimas palavras do Ministro dos Estrangeiros alemão, ao pretender que ele expressava o desejo duma «Aliança entre o Oriente e o Ocidente»!!! - o tenente-coronel fez um sinal decisivo com a mão. O carrasco deitou o capuz negro sobre sobre a cabeça de Ribbentrop e puxou a corda que produziu um ruído áspero e rangente. O ajudante puxou a alavanca e o alçapão abriu-se...»
O carrasco que se prestou a este acto miserável, digno dum espírito verdadeiramente judaico e que até na própria hora da morte negou aos condenados o direito de pronunciarem livremente as derradeiras palavras, é do Exército americano e dá pelo nome de Sergeant John C. Wood, de San Antonio, Texas...
Que, com efeito, pelo menos um dos dez Mártires de Nuremberga foi impedido de pronunciar até ao fim as suas últimas palavras, prova-o eloquentemente a descrição da testemunha ocular sobre a execução do Gauleiter Julius Streicher, cuja «voz abafada» se ouvia ainda sob o capuz negro...
E a chamada consciência cristã não deu sinal de si...
Notas:
1 - Conforme o relatório duma testemunha ocular britânica em 16.10.1946, no Daily Telegraph de 17.10.1946.
2 - United Press de Nuremberga, 16.10.1946.
3 - E.F.E. de Nuremberga, 16.10.1946.
4 - Assim se manifesta uma das duas testemunhas oculares no Daily Telegraph de 17.10.1946.
5 - Reuter de Nuremberga, sobre a conferência feita à Imprensa na noite de 17.10.1948.
6 - Reuter de Nuremberga, 14.10.1946.
7 - Reuter e United Press na sua primeira versão em 16.10.1948, de Nuremberga.
8 - Daily Telegraph, 18.10.1946. Relatório de Ossian Goulding, em 17.10.1946.
9 - Relatório da testemunha ocular Selkik Panton no Daily Express em 17.10.1946.
10 - The Times, 17.10.1946.
11 - Segundo relatórios confidenciais de correspondentes neutrais em Nuremberga, Streicher acrescentou ainda a célebre expressão do General Cambronne!
12 - Newsweek de 28.10.1946, pág. 20.
13 - Newsweek de 04.11.1946, pág. 28.
14 - Daily Telegraph, 03.10.1945.
15 - Daily Telegraph, 17.10.1946; Reuter, 16.10.1946; E.F.E., 16.10.1946
16 - Daily Express, 17.10.1946. «Essas palavras derradeiras... Temos agora de apagar os seus efeitos...»
17 - Newsweek, 18.11.1946, pág.
10. Um oficial judeu americano declarou, logo após a leitura
da mensagem de Goering, que a publicação do texto
desse legado testamentário do Reichsmarchal teria efeitos
catastróficos para as potências aliadas de ocupação
na Alemanha...
Todas as cópias foram imediatamente queimadas por ordem
dos Sábios de Sião e os originais serão mantidos
secretos enquanto a Alemanha estiver ocupada! Uma confissão
mais deplorável do que esta sobre a sua inferioridade espiritual
não poderiam os «vencedores» tê-la dado
ao mundo.
Os assassínios temem a vingança do espírito
das suas vítimas!
18 - The Times, 09.10.1946.
19 - United Press 16.10.1946.
20 - Life International Editions, 11.11.1946, pág. 10
In «A Nação», nº 138, págs. 6/7/10, 16.10.1948.
Não esquecemos também o sacrifício de F. Sauckel e Walter Frick .
http://www.econac.net/Artigo49.htm (con fotografias)
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