NOVO !!!
Estão aqui alguns bons textos de introdução simples a nossa pesquisa:
AUSCHWITZ, BIRKENAU, MAJDANEK: «Fabricas da morte» ou camaras mortuarias e de «desinfecção»?
66 Perguntas e Respostas sobre o Holocausto
O que é a Negação do Holocausto?
Definição do dicionário de: REVISIONISMO.
Hans Schmidt, Imagine o furor ! O que é o revisionnismo ?
VHO, O que é o revisionnismo ?
Inquérito e Resposta de A. Nunes da Silva
I. H. R. David Irving / Mark Weber
BRICMONT Jean
CHOMSKY, sempre acusado para ser um cúmplice desde que defendeu a liberdade da expressão dos revisionistas.
BUTZ Arthur
Pequena introdução ao estudo do revisionismo do Holocausto
(1991)
CALEARI Antonio
Uma técnica infalível
O lema é deixar-se levar pela emoção e evitar o debate racional
<pdf> sit brasiliano "Inacreditavel", 2008, 10 p., 1M,
Deparo-me, no primeiro momento, com o sugestivo título "Exatamente, como foi previsto há cerca de 60 anos" pronto, conseguiu despertar a minha curiosidade. A seguir, no corpo da mesma mensagem, uma série de imagens capazes de emocionar até o mais indiferente; capazes de provocar uma reflexão no mais alienado; capazes de fazer repensar o mais irredutível. Estou hipnotizado. [...]
Aquelas fotos, dotadas de um poder até então por mim subestimado, me evidenciaram o grande trunfo dos propagandistas de atrocidades: escamoteavam o mérito, atingiam o instinto humano de solidariedade e estimulavam o extravaso emocional; enfim, uma jogada de mestre!
(In) Coerência do Sistema e Liberdade de Expressão
<pdf> 9 pag. 100K
Uma breve iniciação no estudo do Revisionismo do Holocausto mostrará que os seus adeptos contam com estudos técnicos dos Campos de Concentração (Relatórios Rudolf e Leuchter), dados demográficos, análises jurídicas, logísticas, documentais e diversas outras fontes de considerável embasamento à sua construção teórica. A versão oficial do Holocausto se apóia nos meretrícicos testemunhos oculares, tão fantasiosos e contraditórios entre si que em muito beiram ao cômico.
CASTAN Siegfried Ellswanger
Holocausto : Judeu ou Alemão ?
Nos bastidores da Mentira do Século
26a edição, con imaginem. Porto Alegre, Rio Grande do Sul (Brasil) (1987)
O presente livro
é o resultado de uma Pesquisa Histórica e que vai
apresentar fatos, completamente desconhecidos da grande maioria,
que se misturarão ou não com notícias de
conhecimento da grande maioria, quando então o leitor terá
a oportunidade de fazer seu julgamento. Os motivos que me levaram
a pesquisar a História foram inúmeros. [...] O que
mais espanta é a passividade total do Governo Alemão,
que aceita toda uma difamação, comportando-se como
um país ocupado e submisso. Ao invés de ele próprio
promover uma revisão da História da última
guerra aceita as coisas e ainda persegue os alemães que
se aventuram a mostrar o outro lado da medalha. Pode ser que após
a vitória de Waldheim passem a pensar um pouco diferente.
DAS REGRAS João (Karl WISEMANN)
Um Novo Direito Internacional -- Nuremberg
Lisboa, A Nação, Janeiro 1947, Apêndice : Alfredo PIMENTA ; <pdf> 52 pag., 400 K
Em Fevereiro
de 1947 foi publicada a segunda edição desta obra
pela editora do jornal A Nação, não
havendo conhecimento das Edições ULTIMO REDUTO,
assim como, naturalmente, do autor deste prefácio, de que
alguma outra tenha tido lugar posteriormente àquela data.
Assim, é com orgulho e satisfação que apresentamos
aos nossos leitores uma obra praticamente desconhecida do público
em geral e que, embora escrita quase há quase 50 anos,
é, todavia, de grande actualidade e pertinência,
não apenas pelo seu conteúdo histórico-jurídico,
mas pelo que representa na encruzilhada histórica em que
o mundo de hoje se debate e cujas raízes mais recentes
devem ser procuradas a partir de 1945, ano em que a Europa, decididamente,
parece ter aceitado, com a derrota militar alemã, a fatalidade
de um suicídio colectivo...
DEGRELLE Léon
Carto ao Papa (1979) antes de la visita a Auschwitz.
Timtim : Um Perseguido Ou a Juventude de Degrelle
Eu SS Tintim
<pdf> 13 p. 200 K.
DE BRITO António José
A lenda negra antinazista
(pdf - 300 K) (1962) 1/2 & 2/2
O original inteiro em PDF em um clic
HAGEN Bruce
HARWOOD Richard
Seis Milhões Realmente Morreram ? [ 1 ] [ 2 ] ou
o original inteiro em um clic (formato PDF) e:Seis Milhões Realmente Morreram ?
(pdf - 450 K)
O objetivo das próximas páginas é simplesmente dizer a Verdade. O eminente historiador norte-americano Harry Elmer Barnes uma vez escreveu que "uma tentativa de se fazer uma competente, objetiva e verdadeira investigação da questão do extermínio... é certamente a tarefa mais precária que um historiador ou demógrafo poderia tentar fazer hoje". Em tentar esta tarefa precária, esperamos fazer alguma contribuição, não apenas à verdade histórica, mas na direção de retirar o peso de uma mentira de nossos próprios ombros, para que possamos livremente confrontar os perigos que ameaçam a todos nós.
Julgamento
de Nuremberga - Análise à maior farsa jurídica
do nosso século
Por J.A.C. e A.C.R.
<pdf> Este texto, extraído
do Caderno Cultural nº 3 das Edições
Último Reduto, é de 1982. 12 pag. 250 K
Na fria madrugada
de 16 de Outubro de 1946, numa velha sala do ginásio municipal
de Nuremberga, foram enforcados dez dos principais dirigentes
nacional-socialistas que, depois da maior paródia jurídica
do século, passaram à História como os "criminosos"
da II Guerra Mundial. Hoje, como acima foi dito, um estudo sério
sobre as actas e processos deste julgamento levariam ao cancelamento
da maior parte da sentença e demonstraria quão injusta
é a "justiça" humana quando o juiz tem
nas mãos a espada do vencedor, pendendo ameaçadoramente
sobre a cabeça dos vencidos.
Este processo foi o mais importante mas não o único.
Até 1949 foram julgados pelos tribunais de desnazificação
milhares de soldados e civis. Na esmagadora maior parte destes
pretensos julgamentos o juiz limitava-se a ler a sentença
que era invariavelmente a pena de morte.
PORTER Carlos W.
Os documentos de Nuremberg ? Assim sendo o "julgamento por documentos" funciona da seguinte maneira: A, pessoa desconhecida, ouve alegadas afirmações verbais "feitas por B", e faz anotações ou prepara documento com base nessas alegadas declarações verbais. O documento é então apresentado como prova não contra A que fez a cópia mas contra B, C, D, E e uma série de outras pessoas embora nada haja para ligá-las ao documento ou às alegadas afirmações verbais. Declara-se de modo casual, como sendo fato, que "B disse" ou que "C fez" ou que "D e E sabiam". Isso vai contrariamente às regras de comprovação de qualquer país civilizado. Tampouco são os documentos identificados por testemunhas....
OS MENTIROSOS NÚMEROS SOBRE AUSCHWITZ
S. E. Castan, A Verdadeira História do Levante do Gueto de Varsóvia.
João das Regras, Revelações Sobre as Derradeiras Revelações dos Martires de Nuremberga
Sionismo
X Nazismo A semelhança
dos opostos
<pdf> 18 pag. Humanus
Churchill afirmou que a Verdade
é a primeira vítima da guerra. Realmente, pois a
guerra é feita pela mentira. A mentira dos nazistas, a
mentira dos sionistas, a mentira dos aliados e a de Churchill.
A mentira das ideologias. É preciso nunca perder de vista
que as ideologias mais radicais são castelos de cartas
que podem subitamente desmoronar ao mais leve toque
da Verdade. E é preciso nunca deixar de acreditar que,
como disse Arendt, apenas o Bem é realmente radical, pois
só ele tem raízes. E que o erro, a ignorância,
a desarmonia, mesmo quando parecem ser as regras, são anomalias,
enfermidades passageiras, nuvens turvas que um inesperado sopro
de benevolência tem condições de dissipar.
SMITH Bradley
Aquilo em que acredito, aquilo em que não acredito e porque.
SOUSA MENDES
Embaixador desmistifica «lenda» Sousa Mendes
Diabo, 3 de Abril 2007, Lisboa. <pdf> 2 pag., 1,1M
«Os Grandes
Portugueses», a figura de Aristides de Sousa Mendes,
cônsul de Portugal em Bordéus no período da
II Grande Guerra, continua envolta em muitos mistérios
e alguma polémica. Para uns, Sousa Mendes é
recordado como «um homem bom e justo» que, em Junho
de 1940, contrariando as ordem do Governo de Lisboa, emitiu vistos
e passaportes e, nalguns casos, chegou mesmo a atribuir falsamente
a identidade portuguesa a milhares de foragidos, sobretudo judeus,
que pretendiam, a todo o custo, alcançar lugares tidos
por seguros. Como Portugal, que Salazar conseguiu manter
neutral no conflito.
Para outros, o cônsul está longe de justificar o
papel de «herói» que muitos lhe atribuem e,
aqui e ali, tentam repor a verdade àquilo a que chamam
a «falsificação da História»
e, através de factos, muitos deles documentados, desmistificam
a «lenda» Sousa Mendes. ao exercício.
Outra verdade que tem sido ocultada pelos defensores de Aristides
Sousa Mendes: o cônsul condicionava a emissão
de vistos e passaportes ao pagamento de verbas e à obrigatoriedade
de contribuição para um estranho «fundo de
caridade» por si próprio instituído e gerido.
A
Verdade Proibida
Considerações
sobre um passado que não quer passar
Perguntas sobre uma notoriedade, a qual não é evidente
nem pùblica
<pdf>
31 p., 800K. Une brochure qui fait la synthèse. Traduit
de l'allemand en portugais.
ZÜNDEL Ernst
Prefácio à nova edição de Harwood e comentários -- O que está errado ?
Noticiais
Museu do "Holocausto" -- Washington, DC - Abril, 1993
Jean Plantin, Jovem Revisionista Francês condenado a pagar milhares de contos.
Revisionista Assume Academia de Letras. Historiador e escritor Sérgio Oliveira entra para a Academia Sul-Brasileira de Letras.
Mark Weber, Um olhar para o "poderoso lobby judeu", 2002.
Serge Halimi & Dominique Vidal, KOSSOVO, O genocide que não aconteceu.
Propaganda
de Guerra - Ontem e hoje
A primeira vitima de uma
guerra e a verdade
<pdf> 4 pag.
Em 'A Indústria do Holocausto',
Finkelstein levanta questões explosivas, como as indenizações
aos sobreviventes do genocídio, que não chegariam
ao destino.
Antonio Sebastião de Lima: A
indústria do holocausto
A lima do caso de Abade
Pierre e Roger Garaudy
Anne Frank ? Desnudar o grande e fabulosamente rendoso negócio
em que se transformou
esta falsificação histórica.... Por Acaso,
Seremos Todos Idiotas ?
I.
B. PRANATIS, O Talmud Desmascarado
Os ensinamentos rabinicos secretos a respeito dos cristãos e não-judeus.
Trechos do Livro Sagrado dos Judeus,
escolhidos e comentados pelo Reverendo I. B. Pranaitis, sacerdote
católico, Doutor em Teologia e professor de idioma hebreu
da antiga Academia Imperial Eclesiástica da Igreja Católica
Romana de São Petersburgo
<pdf>, 20 p.
Jonathan Schorsch : Historiadores
Judeus Americanos, Colonos Judeus e Negros, e os Limites da Wissenschaft: Uma
Análise Crítica
O genocidio que acontece agora na Palestina:
Antonio Sebastião de Lima, O Hitler judeu.
Algumas palavras livres
In Francia, a lei Gayssot, proposta pelo deputado comunista com o mesmo nome e aprovada em Julho de 1990, transformou em criminoso todo aquele que puser em causa ou negar a «verdade oficial» decretada pelo governo, relativamente ao «Holocausto».
==============
O nazismo foi um movimento totalmente
deturpado pela mídia que sempre teve o controle judaico
e os ditos horrores praticados estão sendo desmentidos
à cada dia pelo revisionismo histórico. Já
foi mais do que provado, pelo relatório Leutcher e sua
posterior confirmação pela perícia polonesa,
que Auschwitz não foi um campo de extermínio. Essa
constatação levou o governo polonês a destruir,
em 1990, o famoso monumento construído no local que fazia
alusão a 4.000.000 de judeus mortos e teve a presença
solene do papa João Paulo II na sua inauguração.
Porque até hoje, após 9 anos, a mídia nunca
noticiou este fato impressionante? Se existiu outra forma de extermínio
sistemático porque omití-lo e inventar uma mentira?
Qual o objetivo disso? As respostas são claras no revisionismo
histórico cujos pesquisadores são perseguidos por
incapacidade de serem contestados. Os dados levantados não
são poucos e se baseiam, muitas vezes, em relatos da imprensa
judia da época e contradições dos sobreviventes
do holocausto que insistem em lutar contra a ciência ao
defender a existência das câmaras de gás.
Além de desmintir as intenções nazistas,
os revisionistas mostram com provas incontestáveis o benefício
que a crença do "Holocausto" trás para
Israel e a diáspora. Ela ajuda sobretudo nas milionárias
indenizações de guerra que a Alemanha paga a Israel
anualmente (em 1992 este valor correspondia aproximadamente a
10 vezes a dívida externa brasileira). Cabe ressaltar que
a Alemanha depois da guerra nunca representou um país alemão,
seus dirigentes ou foram judeus sionistas ou judaizantes, à
exemplo de Helmut Kohl, acusado atualmente de suborno.
Tenho outras informações bem interessantes. Abraços
Walter.
<http://www.montfort.org.br/perguntas/nazismo.html>
==================
No Simpósio Revisionismo
e Neonazismo, ocorrido na Faculdade de Direito da UFRGS, tais
temas foram debatidos e analisados. Entre os intelectuais presentes,
um dos organizadores concedeu-nos esta entrevista.
O Dr. Paulo G. Fagundes Visentini, diretor do Instituto Latino-Americano
de Estudos Avançados, autor dos livros "10 Anos que
Abalaram o Século XX" e "História do Século
XX", entre outros, comenta o momento político, social
e econômico atual e, sob a perspectiva histórica,
descreve um quadro que é, no mínimo, preocupante.[...]
Os revisionistas buscam ocupar
um espaço político mostrando que houve conspiradores,
mentiras foram ditas durante muito tempo. O Revisionismo evolui
rapidamente para o Negacionismo, ou seja, não há
interesse em descobrir a verdade, mas a defesa da idéia
de que as vítimas dos crimes seriam os reais culpados.
Nega-se os grandes crimes de guerra cometidos no Terceiro Reich,
baseando-se em elementos pseudocientíficos de pesquisa
e de revisão da História.
Dado o baixo nível da educação escolar, é
justamente entre jovens estudantes que se instalam essas idéias.
Os desenhos animados que vêem na TV são a essência
do individualismo e da competição, e a introdução
de idéias de ódio ao diferente não seria
uma surpresa. Vivemos numa civilização da imagem,
de linguagem simples e primitiva, numa fantasia da "Rosa
Púrpura do Cairo". É criada a sensação
de que as coisas vão maravilhosamente bem e que nada preciso
ser feito porque não há necessidade de mudança.
A mídia edita as entrevistas para conformar as opiniões
ao que acredita a priori.
Não falar para não
provocar
Até recentemente, acreditávamos que o melhor era
não falar, para que não houvesse um palco para as
idéias extremistas se manifestarem.
<http://www.nuances.com.br/publicacoes/txt-esmagando.htm>
Um espectro assombra o mundo. O espectro do revisionismo. De entre as muitas conotações de que a palavra «revisionismo» se tem podido revestir, a mais comum é, hoje em dia, a que refere como revisionistas aqueles que aceitam como facto demonstrado que o gaseamento em massa nos campos de concentração alemães durante o regime nazi não pode ter ocorrido. Consideram ainda, juntamente com muitos especialistas, que não existem números fidedignos para as perdas inegavelmente grandes sofridas pelas comunidades judaicas durante a Segunda Guerra Mundial. Solicitam a aplicação dos métodos históricos objectivos usuais no sentido de analisar os acontecimentos que conduziram ao desfecho da Guerra, porque ela é uma parte integrante da nossa história comum.
O revisionismo é o facto de base de qualquer aproximação histórica. É nele que reside a diferença entre História e dogmática religiosa. Num dogma religioso, a verdade é suposta estabelecida e autenticada para sempre. Não existe lugar para a dúvida. O ser humano sente necessidade de certezas e pode encontrar conforto em dogmas estabelecidos há longo tempo no seio das suas culturas.
A História é uma procura de compreensão do passado a partir do ponto de vista do presente. Hoje, no momento presente, sentimos a necessidade de conhecer e compreender, nos nossos próprios termos, o que aconteceu há 20 ou 50 ou 500 anos. O que os nossos predecessores compreenderam é apenas uma parte do quadro completo. Precisamos REVER os seus julgamentos através da nossa maneira de pensar e talvez através dos documentos que encontramos ou que consideramos de maneira diferente. A nossa compreensão evolui em permanência. Isto é verdade para a interpretação de Átila ou de Júlio César, isto é verdade para a Renascença italiana ou para a Revolução Francesa. Isto será uma verdade inescapável para a interpretação da Segunda Guerra Mundial e de todos os sofrimentos por ela criados em muitos locais do nosso pequeno mundo.
Os revisionistas pertencem a todas as tonalidades de convicção política. Mas têm sido vítimas dos mais viciosos ataques físicos, intelectuais e legais, coordenados e organizados por aqueles que se encontram comprometidos com a defesa de Israel e com os privilégios políticos, financeiros e militares que Israel consegue através de uma visão convencional, parcial e, em nossa opinião, enganadora da Segunda Guerra Mundial. É por esta razão que todos aqueles que foram vítimas desses ataques ferozes desenvolveram um sentido de solidariedade que ultrapassa as suas visões políticas individuais, vastamente diferentes entre si. Reconhecem que os factos são de importância primordial e que deveriam ser estabelecidos pelos métodos convencionais para a escrita da História. A interpretação dos factos é um problema pessoal de cada um e não diz respeito ao revisionismo em si. Os revisionistas, como tais, não se ocupam com raças e racismo, ou com os tabus estabelecidos pelo fiat deste ou daquele grupo, ou com algum pressuposto político ou alguma sugestão de que a verdade deva ser submetida a algum poder político ou alguma razão de estado.
Na Europa, nós, revisionistas de todos os quadrantes, queremos expressar a nossa gratidão àqueles que na Suécia controlam a Rádio Islão e estabeleceram o primeiro site revisionista europeu da Internet. Desde a queda da União Soviética, qualquer um pode ver que o Islão está indigitado como o próximo Inimigo Oficial que os nossos vendilhões de guerras, indústrias de armamento, lobbies petrolíferos e políticos impotentes necessitam. Como revisionistas, estamos habituados a distinguir o conteúdo de propaganda pateta das pseudo-notícias veiculadas pelos media. Sabemos que as falsidades políticas e históricas são os alicerces necessários para a preparação da guerra. Estamos comprometidos na luta contra essas falsidades quando as detectamos.
O espectro está a caminho
de se materializar. Os media, os círculos políticos,
todos são invadidos pela ilusão de que a Internet
está totalmente pervertida por uma conspiração
revisionista imensamente poderosa. Como tem sido o caso durante
os últimos 20 anos, o nosso enorme poder é quase
inteiramente produzido por essa ilusão dos nossos adversários.
Somos uma mão-cheia de indivíduos sem poder e com
poucas ligações a ele, e sem dinheiro algum. Mas
fizemos o nosso trabalho de casa. Sabemos de que falamos. Esta
é a nossa única força; e num mundo de mentiras,
meias-verdades e quase completa ignorância, esta força
produz resultados extraordinários. Convidamos os nossos
visitantes a percorrer o nosso site. Utilizamos diversas línguas,
mas não temos todo o material traduzido em todas as línguas
por falta de tradutores (solicitam-se voluntários). Convidamos
ao uso do conhecimento de línguas na deslocação
de umas para outras secções.
Não creio
em bruxas, mas que existem, existem.
Outros links -- sites revisionistas em portuguès:
Esta recomendação de dar uma olhada nos conteúdos de outros sites não deve ser interpretada como uma concordância com tudo que está escrito nos mesmos.
<http://rhistorico.tripod.com>
<http://www.geocities.com/CapitolHill/9797>
<http://www.geocities.com/nationx2000/room/REVISIONISMO/>
<http://abbc.com/islam/portugues/portu.htm>
Radicais de países com atuação virtual controlada encontram abrigo onde as dificuldades são menores. O site Radio Islam , localizado nos EUA e profundamente anti-sionista, é talvez o maior acolhedor mundial de revisionistas, nazistas, neonazistas e extremistas de todas as tendências do mundo. Lá está também a maior lista de links radicais do planeta. Intitulada The most important addresses, a lista contém, entre outros, links para páginas de brasileiros. Comentário em inglês para uma homepage brasileira: "Um fino website do revisionismo, em português."
Financiada pelo marroquino Ahmed Rami, que vive na Suécia, esta homepage é o maior bastião de ódio racista do planeta e é apresentada em doze línguas diferentes, incluindo o português. Rami conseguiu até hoje viver na Suécia sem enfrentar processos.[...] O trabalho intelectual está representado pelos principais ideólogos, historiadores, políticos e até jornalistas especializados. Ernst Zuendel, David Irving, David Duke, Bradley Smith são apenas alguns dos principais gurus à disposição dos seguidores. Todos eles com serviço de e-mail para os interessados.
Dois brasileiros estão entre as referências do revisionismo em escala mundial: Sergio Oliveira, ex-militar e autor de livros revisionistas traduzidos em diversas línguas, e Siegfried Ellwanger, que também assina como S. E. Castan, igualmente traduzido em inglês e alemão e ao mesmo tempo proprietário da Revisão Editora em Porto Alegre. Os dois têm textos "hospedados" no site Radio Islam.
INTERNET, A invasão neonazista, Antônio Bulhões
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/pb201199.htm>
<http://www.ort.org.br/projetos/holocausto/revision.htm>
<http://www.nosferatus-usa.hpg.ig.com.br/000.htm>
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Este texto foi indicado na Internet, e enviado a você como
uma ferramenta para a finalidade educacional, uma pesquisa mais
adicional, sobre uma base non comercial e justa do uso, pelo o
Secretariado Internacional da Associação de Antigos
Amadores de Recitais de Guerra e Holocausto. Nosso endereço
postal é: AAARGH, PO Box 81 475, Chicago, IL 60681-0475,
Estados Unidos da América.
Você pode alos escrever-nos a: <aaaarghinternational
-- at -- hotmail.com>
Nós vemos o ato de indicar um original escrito no Internet
como o equivalente a indicá-lo nas prateleiras de uma biblioteca
pública. Custa-nos um bocado pequeno do trabalho e do dinheiro.
O único benefício resulta ao leitor que, nós
supõe, pensa livremente. Um leitor procura um original
na Internet em seus próprios riscos. Quanto para ao autor,
não há nenhuma razão supôr que compartilha
de responsabilidade para outras escritas indicadas neste local.
Porque as leis que reforçam uma censura específica
em alguma pergunta histórica se aplicam em vários
países (Alemanha, Francia, Suiça, Israel, Canadá,
e outros) nós não pedimos sua permissão dos
autores que vivem em estes lugares: não teriam a liberdade
a consentir.
Nós acreditamos que nós estamos protegidos pela
carta patente das direitas humanas:
ARTIGO 19. «Todos têm o direito à
liberdade de opinião e expressão; este direito inclui
a liberdade de adoptar opiniões sem interferência
e de procurar, receber e espalhar informação e ideias
através de quaisquer meios e sem atender a fronteiras».
Declaração Universal dos Direitos Humanos,
adoptada pela Assembleia Geral das Nações Unidas
em 10 de Dezembro de 1948.
A maior e mais sofisticada parte do nosso site encontra-se em francês. Temos igualmente textos em alemão, italiano e castelhano, e não são necessariamente os mesmos. Se domina várias línguas e deseja aumentar o seu conhecimento, não deixe de percorrer as diversas secções.